Carille vê pressão aumentar no Vasco mesmo com vitória
Mesmo com vitória diante do Puerto Cabello, Fábio Carille tem futuro incerto no Vasco da Gama para a sequência da temproada.

A vitória do Vasco por 1 a 0 contra o Puerto Cabello, nesta terça-feira, não serviu para aliviar a pressão em cima de Fábio Carille. O desempenho do time não agradou à torcida, que vaiou e xingou o técnico durante praticamente toda a partida. Em contrapartida, a noite foi marcada pelo apoio dos atletas ao treinador, em um momento em que a diretoria se vê pressionada sobre o futuro do comandante.
O clima com o técnico já não era bom antes da partida – o nome dele foi vaiado no anúncio do time no telão de São Januário. As dificuldades no primeiro tempo serviram para voltar a pressão dentro do jogo, e o treinador foi xingado por parte da torcida ainda no primeiro tempo, antes do gol de Vegetti.
Nem na comemoração do gol, Carille viu a pressão estancar. Vegetti chamou todos os jogadores para celebrar o gol com o treinador do Vasco, mas a torcida imediatamente, ao perceber a atitude do capitão argentino, vaiou o técnico e o abraço, enquanto comemorava o gol.
No segundo tempo, sobretudo na metade final da última etapa, com a atuação ruim do time, Carille voltou a ser alvo de vaias e xingamentos. Desta vez, o estádio foi em um único coro, da social até as arquibancadas, pedindo a demissão do técnico. Assim que o árbitro apitou o fim do jogo, o treinador desceu para o vestiário correndo, enquanto seguia xingado pela torcida. Depois que ele saiu do campo, os torcedores aplaudiram e comemoraram a vitória vascaína.
O elenco vascaíno saiu em defesa do técnico. Tanto na saída de campo, quanto nas entrevistas na zona mista, jogadores líderes do elenco como Vegetti, Léo Jardim e Coutinho defenderam o trabalho de Carille. O capitão argentino e o goleiro ainda criticaram as vaias da torcida.
Futuro de Carille segue ameaçado
A pressão sobre o treinador do Vasco, de fato, é muito grande neste momento. Apesar da vitória contra o Puerto Cabello, as cobranças da torcida e a insatisfação com a postura do time nas últimas três partidas refletem na avaliação da diretoria sobre o trabalho do técnico.
O apoio do elenco é importante para a continuidade do treinador, mas a avaliação, neste momento, é de que o trabalho deveria ser melhor com o que Carille tem à disposição. O departamento de futebol sempre faz reuniões no dia seguinte aos jogos e irá se reunir nesta quarta-feira novamente para analisar todo o cenário atual.
Até aqui, o que mais incomodou foi o desempenho nos clássicos contra o Flamengo, nas semifinais do Carioca, e a postura do time nos três jogos contra Melgar, Corinthians e Puerto Cabello. Na Copa do Brasil e na estreia contra o Santos, o time fez sua parte.
A vitória fez com que Carille dormisse como técnico do Vasco. Se ele for mantido no cargo até o jogo contra o Sport, no sábado, às 21h, pelo Brasileirão, terá mais uma partida decisiva para seu futuro no clube.
Fonte: Globo Esporte
O Treinador Fabio Carelli , não cabe a ele , a culpabilidade de estar a frente do elenco Cruzmaltino , havendo culpa pelo desempenho do time em campo , cabe sim , quem o contratou ,pois desde o final do ano passado e principio deste ainda no período de férias quando seu nome começou a ser ventilado grande parte da torcida torceu o nariz , havia ouros nomes , mas acabou sendo ele o contratado e , foi a torcida ? Não , não foi e , sim a diretoria do clube , agora estão com uma bomba nas mãos .Demite agora ou vão esperar mais protestos e erros .O engraçado nisto é que outros clubes vão ao mercado e acertam na contratação de um comandante como por exemplo o Botafogo . E , Vasco aparece cm Barbiere , Sá das couves , Paiva que ficava mudo a beira do gramado e agora com este Carelli .Entra treinador e sai treinador , contrato jogador e dispensa jogador e , time continua sem padrão tático , sem esquema . Ontem o time não esteve tão mal , mas o goleiro Venezuelano talvez tenha feita o maior jogo de sua vida .
Cara vão esperar até quando pra mandar esse cara embora
Chega de treinador sem nome