Campeão? Nilton diz o que espera do Vasco na Copa do Brasil
Nilton mostrou-se otimista quanto às chances de o Vasco da Gama passar pelo Botafogo e avançar para as semifinais da Copa do Brasil.

O ex-volante Nilton mostrou-se otimista quanto às chances de o Vasco passar pelo Botafogo e avançar para as semifinais da Copa do Brasil. Campeão do torneio pelo Vasco em 2011, o ex-jogador projetou o duelo, que começa a ser disputado nesta quarta-feira (27/8), em São Januário, pelas quartas de final. E, nesta terça (26/8), Nilton rasgou elogios ao Cruz-Maltino, clube que defendeu entre 2009 e 2012.
“O Vasco sempre tenta formar um elenco para ser competitivo, para poder disputar por títulos, conquistar coisas grandes, como a grandeza que representa. Por isso, sempre temos que acreditar que dá para ser campeão. É possível sim. O Vasco é gigante”, opinou em entrevista ao “Bolavip Brasil”.
Nilton relembra título do Vasco em 2011
Ele relembrou como foi a conquista histórica do Vasco em 2011. Afinal, a equipe faturou a Copa do Brasil daquele ano, o que foi o último grande título do clube carioca. Nilton, então, falou sobre aquele time, campeão em final histórica contra o Coritiba.
“O diferencial daquele elenco do Vasco na conquista da Copa do Brasil foi a relação honesta e direta entre os jogadores e a comissão técnica. Todos tinham liberdade para se comunicar abertamente, o que fortaleceu o grupo. A união, o respeito mútuo e o apoio mesmo aos que não jogavam com frequência foram fundamentais. A equipe enfrentou jogos difíceis, como contra o Náutico e o decisivo contra o Coritiba, mas se manteve unida pelo objetivo comum. Essa sinceridade e espírito coletivo foram marcantes para o sucesso da campanha”, comemorou.
Nilton jogou 157 jogos e marcou 17 gols com a camisa do Vasco. Por isso, o clube carioca é mais do que especial em sua carreira. Ele não esconde sua torcida pelo clube que vai além do próprio ex-atleta.
“O Vasco para mim vai ter sempre um lugar guardado aqui no meu coração, nas minhas lembranças, muitas lembranças boas. Tenho esse carinho, esse afeto muito grande pelos cruz-maltinos. Abriram portas demais para mim. Por isso que toda vez que tem um jogo, faço questão de poder estar ali sentado, observando, vendo os companheiros. Dá aquela saudade também aquele momento quando tem jogos no São Januário, onde que eu sabia ali os caminhos das conquistas e isso não dá para poder esquecer. Até minha esposa é vascaína, ela tem aquele carinho, ela tem aquele afeto. Meus filhos também acabam vendo”, encerrou.
Fonte: Jogada 10