Bastos revela idolatria por Juninho e celebra fase artilheira no Vasco

O volante do Vasco da Gama, Fellipe Bastos, revelou que sempre quis usar o número 8 por causa de Juninho Pernambucano.

Fellipe Bastos durante o jogo contra o Sport
Fellipe Bastos durante o jogo contra o Sport (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

A Paz de Bastos está tomando conta dos vascaínos desde a última quinta-feira (13). O motivo todo mundo sabe, os 2 gols do volante na vitória do Vasco da Gama por 2×0 sobre o Sport, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro.

Depois da partida, Fellipe Bastos concedeu entrevista coletiva, onde revelou sua idolatria por Juninho Pernanmbucano. O volante lembrou que nos tempos de base era meia e usava a 8 em referência ao “Reizinho”, dizendo que se sente bem jogando com o número, e ainda concluiu contando que era cobrado pelo pai para usá-lo.

– Antes de entrar aqui na entrevista coletiva, eu recebi algumas mensagens de uns amigos que jogaram comigo na base. Naquela época eu era meia e usava a camisa 8 por causa do Juninho. Já admirava ele, por tudo que ele tinha feito no Vasco e estava fazendo na carreira dele. Assim que eu voltei e o número estava vago, eu escolhi, porque eu queria e uma coisa importante, é que eu peguei tudo que me fazia bem. A camisa 8 me faz ter lembranças boas e graças a Deus os gols estão saindo, com certeza tem essa influência do Juninho, mas cobrar faltas sempre foi uma característica minha. Meu pai me cobrava jogar com a 8.

Fellipe Bastos tem se notabilizado pelo gols nesse começo da era Ramon Menezes. Foram 3 nos jogos-treinos contra Porto Velho-RO (2) e Volta Redonda (1), e agora mais 2 contra o Sport. Ainda na entrevista coletiva, o volante comemorou a fase artilheira que está vivendo no Gigante, destacando a confiança que tem recebido do comandante.

– É importante para mim (fazer gols). Sei que não é uma coisa rotineira na minha carreira fazer tantos gols igual eu venho fazendo. Mas é uma cobrança que o Ramon tem feito. De entrar dentro da área, de chutar mais no gol. Usar aquilo que eu tenho de bom, que é finalização. Treinar bastante falta, que é uma coisa boa que eu tenho, uma característica minha. E o Ramon é muito importante pela confiança que ele tem passado para mim. A gente conversa bastante, quase que diariamente, e ele tem me cobrado para eu fazer também. E eu procuro evoluir. Não é porque eu tenho 30 anos que eu tenho que parar, que eu acho que eu já fiz tudo. O futebol hoje é muita evolução, eu procuro evoluir muito. Escuto o que ele está passando para mim. Então, eu procuro evoluir para continuar crescendo dentro dos jogos. Dentro dos treinamentos. Isso é importante para o Vasco.

Fellipe Bastos teve a oportunidade de jogar ao lado de Juninho Pernambucano no Vasco entre 2011 e 2012. Quando retornou ao Gigante, em 2019, o volante usou a camisa 6, eternizada por Felipe Maestro, outro ídolo que ele teve a oportunidade de jogar junto no Cruzmaltino nessa mesma época. Agora, ele tem a missão de honrar a 8 que pertenceu a quem admira tanto.

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