Aniversário de Juninho Pernambucano: veja 50 fatos sobre o ídolo do Vasco
Completando 50 anos de idade neste dia 30 de janeiro, Juninho Pernambucano é um dos maiores ídolos do Vasco da Gama,
Neste 30 de janeiro de 2025, Juninho Pernambucano completa 50 anos. Ídolo eterno do Vasco da Gama e do Lyon, o Reizinho iniciou a trajetória no Sport e partiu do Recife para desfilar sua maestria nos campos do mundo, com gols de falta inesquecíveis e uma carreira vitoriosa no Brasil, na Europa e na seleção brasileira.
Além de seus feitos como jogador, Juninho também teve passagens marcantes como dirigente e comentarista. Para celebrar seu meio século de vida, reunimos 50 fatos que detalham sua trajetória antes, durante e depois dos gramados, entre momentos decisivos, conquistas e episódios curiosos.
1 – Começou num time chamado Albatroz
O primeiro time da vida de Juninho foi o Albatroz, equipe de futsal formada no condomínio onde ele morava quando criança, no bairro da Boa Vista, no Recife. A mãe de Juninho, dona Helena, queria movimentar a garotada nas férias, e como ele e a turma só queriam saber de bola, chamaram um professor de educação física para dar aulas.
2 – Foi artilheiro no primeiro campeonato
A equipe mesmo foi formada para disputar um torneio aberto sub-10, que envolvia os principais clubes e colégios da cidade e, claro, as equipes grandes da capital: Santa Cruz, Náutico e Sport. Juninho foi simplesmente o artilheiro da competição.
3 – Já vestiu a camisa do Náutico
Estrela do Albatroz, Juninho chamou atenção dos times de futsal da cidade. E foi assim que ele acabou jogando pelo Náutico, rival do Sport, quando adolescente, da mesma maneira como atuou em clubes como Banorte e Votorantim.
4 – Quase foi parar no Santa Cruz
Juninho queria jogar no campo. O amigo Márcio Ferrari, que jogava futsal e campo, levou ele para treinar no Arruda com Ramón, ídolo do Santa Cruz. O ex-jogador achou o garoto franzino, mas se impressionou quando o colocou pra jogar. Recomendou de cara a contratação. Finalizado aquele dia, Juninho, porém, foi pra casa e… nunca mais voltou. O coração dele tinha duas cores: vermelho e preto.
5 – Iniciou no campo pelo Sport
Juninho chegou ao Sport por meio de um treinador conhecido da irmã. Impressionou logo de cara e ficou, aprovado pelo coordenador Hugo Benjamin.
“Ele era acima da média de todos os companheiros dele nas categorias de base”, afirma o ex-treinador.
6 – É torcedor do Sport desde criança
Juninho sempre foi torcedor do Sport, e dos mais fanáticos. Como ele já contou, foi ao estádio pela primeira vez aos seis anos de idade. E continuou indo enquanto foi crescendo.
7 – Viu o Sport campeão brasileiro
Uma dessas idas à Ilha do Retiro foi muito especial. No livro “1987: De fato, de direito e de cabeça”, dos jornalistas Cássio Zirpoli e André Galindo, Juninho conta a peripécia de como conseguiu presenciar um dos momentos mais importantes da história do clube: o jogo do título brasileiro de 1987, contra o Guarani.
8 – Entrou com ingresso feito em casa
Juninho contou no livro que, aos 13 anos, cortou a numeração de um ingresso antigo e colou em cima do carnê que dava acesso para as cadeiras e assim conseguiu ir à partida final do Brasileiro junto com a irmã, os primos e amigos.
9 – Estreou na Ilha do Retiro aos 18 anos
A primeira vez dentro de campo, na Ilha do Retiro, foi aos 18 anos. Com o Sport já eliminado no Brasileiro de 1993, ele entrou em campo contra o Fluminense. Chance pra valer, mesmo, só no ano seguinte.
10 – Fez parte de um dos maiores times da história do Sport
O ano de 1994 foi incrível para o Sport, com a conquista do Pernambucano e da Copa do Nordeste. Mais do que isso, marcou época pela geração de craques, formada por jogadores como o meia Chiquinho (que também defenderia o Vitória, Botafogo e Vasco), Adriano (depois atuaria no Celta de Vigo-ESP e Fluminense) e Sandro (que defenderia também Santos e Botafogo). Um pouco mais experientes, eles ganharam o reforço de dois garotos que ajudaram a fazer a diferença: Juninho e Leonardo (que tornaria-se ídolo do Leão).
11 – Conquistou o Torneio de Toulon
Juninho foi um dos destaques da seleção brasileira sub-20 na conquista do Torneio de Toulon de 1995, ao lado justamente de Leonardo. Foi a primeira vez dele com a amarelinha.
12 – Se despediu do Sport em 1995
Juninho deixou o Sport em 1995 junto com Leonardo para defender o Vasco. A indicação teria vindo de Ricardo Rocha, zagueiro veterano, também pernambucano, que era um dos líderes do Cruz-Maltino naquele ano. O principal interesse seria em Leonardo e o próprio Juninho chegou a falar que ouviu isso de Eurico Miranda, anos depois. O atacante acabou retornando ao Sport – e depois negociado com o Palmeiras – enquanto o meia permaneceu.
13 – Fez o primeiro jogo pelo Vasco sem contrato
Antes da estreia oficial, Juninho jogou pelo Vasco em um amistoso contra o Corinthians-RN, em 19 de julho de 1995, durante excursão pelo Nordeste. Ele entrou no segundo tempo na vaga de Richardson. Segundo o próprio Juninho, ele ainda não tinha nem contrato assinado com o clube na época. O Vasco perdeu por 1 a 0.
14 – Marcou um golaço na estreia
Em 26 de agosto de 1995, Juninho Pernambucano estreou oficialmente pelo Vasco com um gol marcante na vitória por 5 a 3 sobre o Santos, na Vila Belmiro. Após cortar uma tentativa de drible de Yan, Juninho marcou de fora da área com seu característico chute de chapa, vencendo o goleiro Edinho.
15 – Vestiu a camisa 11 no primeiro jogo
Apesar de ter se consagrado com a camisa 8 do Vasco, Juninho estreou pelo clube utilizando a camisa 11 naquela partida com o Santos, em que saiu no segundo tempo, substituído por Giovani.
16 – Tinha apego ao número 8
A paixão pela 8 nasceu ainda no Sport, por causa do posicionamento em campo. Por jogar como meia, vestiu a camisa com o número e gostou. Porém, usar outros números aconteceu até com certa frequência. No primeiro ano de Lyon, foi o 12. No Al-Gharafa, do Catar, já em parte adiantada da carreira, foi 5.
17 – Já vestiu a camisa 31
Em 2000, nas conquistas do Campeonato Brasileiro e da Copa Mercosul, Juninho vestiu um número inusitado, o 31. O motivo? Ele fechou uma parceria com uma empresa telefônica chamada Telemar, que na época estava sendo lançada. Para discar para outro estado, a pessoa tinha que colocar o número 31 na frente…
18 – Teve dificuldades de adaptação ao Rio de Janeiro
Juninho mudou-se para o Rio com sua esposa, Renata, então grávida, e enfrentou dificuldades de adaptação. Seu pai, marinheiro e associado do Vasco desde 1958, morou com ele por seis meses em 1996. O zagueiro Ricardo Rocha, também pernambucano, ajudou os dois a se adaptarem ao novo ambiente.
19 – Enfrentou Guardiola e fez gol no Barcelona pelo Vasco
Em agosto de 1995, Juninho Pernambucano conquistou, junto com o Vasco, o Troféu Cidade Palma de Mallorca. O jogo mais marcante dessa conquista, no entanto, foi a semifinal, contra o Barcelona treinado por Johan Cruijff e que tinha Guardiola como jogador. No jogo, Juninho teve a oportunidade de cobrar uma falta perigosa e, na decisão por pênaltis, converteu sua cobrança, ajudando o Vasco a vencer por 4 a 2, garantindo a vaga na final.
20 – Teve uma grande influência de Jair Pereira
Jair Pereira, técnico do Vasco em 1995, influenciou Juninho ao exigir que ele também tivesse responsabilidade defensiva. O jogador reconheceu essa contribuição ao longo da carreira.
21 – Foi convocado pela primeira vez para a Seleção em 1999
Juninho foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira em 1999, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, estreando em uma derrota por 1 a 0 contra a Coreia do Sul. É a única derrota, até hoje, da Seleção para os sul-coreanos.
22 – Já disputou duas partidas no mesmo dia, e em países diferentes
Em 7 de setembro de 1999, Juninho Pernambucano viveu um feito histórico ao atuar em duas partidas no mesmo dia e em países diferentes. Pela Seleção, entrou no segundo tempo do amistoso contra a Argentina, em Porto Alegre, vencido por 4 a 2. Após o jogo, embarcou para Montevidéu e, à noite, disputou a final da Copa Mercosul pelo Vasco contra o Nacional-URU, em uma derrota por 3 a 0.
23 – Fez apenas um gol em Copas
No dia 22 de junho de 2006, Juninho Pernambucano marcou seu único gol em Copas do Mundo. Na goleada do Brasil por 4 a 1 contra o Japão, pela terceira rodada da fase de grupos, o ex-meia balançou as redes em uma cobrança de falta, uma de suas maiores especialidades. O gol foi o da virada brasileira e se tornou um dos momentos mais marcantes de sua trajetória na Seleção.
24 – Fez 43 jogos ao todo pela Seleção
No total, Juninho marcou sete gols em 43 partidas pela Seleção. Na Copa do Mundo, após o gol com o Japão, ganhou espaço no time comandado por Carlos Alberto Parreira. Foi titular na vaga de Adriano, na decisiva partida com a França, pelas quartas de final.
25 – Se despediu contra a França
O jogo acabou sendo a (triste) despedida de Juninho com a camisa da Seleção. Na Copa do Mundo de 2006, o Brasil foi eliminado pela França, por 1 a 0, com gol de Henry.
26 – Chorou cantando o Hino Nacional
Antes da bola rolar, durante a execução do Hino Nacional, Juninho chorou copiosamente enquanto cantava a letra. Com a eliminação, houve quem julgasse a reação do jogador, assim como aconteceu, anos depois, com o zagueiro Thiago Silva.
27 – Anunciou a aposentadoria da amarelinha
Após a eliminação na Copa do Mundo, Juninho pediu para não ser mais convocado, se aposentando da Seleção. Segundo ele, que tinha 31 anos na época, o objetivo era dar espaço aos mais novos. Anos mais tarde, já como comentarista, o ex-jogador voltou ao tema e disse que, “algumas vezes” batia o arrependimento pela atitude, porque se sentia em condições de disputar mais uma Copa.
28 – Esteve na virada contra o Palmeiras na Copa Mercosul de 2000
Juninho, claro, fez parte da equipe do Vasco campeã da Copa Mercosul de 2000, um dos títulos importantes de sua carreira pelo clube carioca. Ele esteve presente na finalíssima contra o Palmeiras, a histórica virada para 4 x 3 após estar perdendo por 3 a 0.
O meia não marcou nesse jogo. Ele deixou a marca no primeiro encontro entre as equipes, no Rio, vitória por 2 a 0 – Romário marcou o outro. O interessante é que essa decisão foi uma melhor de três jogos. Na partida seguinte, em São Paulo, vitória palmeirense por 1 a 0. A terceira e decisiva, também na capital paulista, ficou marcada.
29 – Conquistou como primeiro grande título o Brasileiro de 1997
O primeiro grande título de Juninho pelo Vasco foi também o primeiro de uma série gloriosa para o clube (que tinha como grande craque, à época, o atacante Edmundo). Após liderar a primeira fase com 54 pontos, o time venceu o Flamengo por 4 a 1 nas semifinais e garantiu vaga na final contra o Palmeiras.
Os dois jogos da decisão terminaram empatados, mas o Vasco levou a melhor pela vantagem do regulamento. O título foi decidido diante de 97 mil torcedores no Maracanã, com grande festa da torcida cruz-maltina.
30 – Fez gol no Real Madrid pelo Vasco
Juninho teve papel de destaque na final do Mundial de Clubes de 1998, onde o Vasco enfrentou o Real Madrid. Ele foi responsável pelo gol de empate da equipe brasileira, aproveitando um rebote do goleiro Ilgner após chute de Luizão. Apesar da derrota por 2 a 1, Juninho mostrou sua qualidade técnica e liderança em campo.
31 – Ganhou o apelido de “Reizinho da Colina”
Juninho recebeu o apelido de “Reizinho da Colina” pelos torcedores do Vasco, em referência à sua habilidade técnica e importância para o clube. Foi no Brasileiro de 1997 que as arquibancadas de São Januário começaram a gritar: “Ei, ei, ei, Juninho é nosso Rei”. E assim ficou.
32 – Já era Reizinho no Recife
Quem diz é a mãe do próprio Juninho, em entrevista ao ge em 2012. Segundo ela, Juninho já era chamado de Reizinho quando atuava pelo Sport.
“Esse apelido de Reizinho surgiu na época em que ele defendia o Sport. O saudoso radialista Adilson Couto (falecido em 2009) começou a chamá-lo assim e daí pegou. Depois, já no Vasco, deram o apelido de “Reizinho da Colina”.
33 – Viveu um ano de ouro em 1998
Juninho Pernambucano teve um ano incrível em 1998, com a conquista do Campeonato Carioca e da inédita Copa Libertadores pelo Vasco. Juninho teve papel crucial na conquista do torneio continental, incluindo duas assistências na final contra o Barcelona de Guayaquil. Mas não foi só isso…
34 – Marcou um golaço que virou música
Antes de chegar à final, ele fez história. Juninho marcou um gol de falta inesquecível contra o River Plate, no Monumental de Núñez, nas semifinais da Libertadores. O gol, que empatou a partida, é considerado um dos mais importantes da história do Vasco, sendo lembrado até hoje com uma canção cantada pela torcida. Essa vitória garantiu a classificação para a decisão.
35 – Conquistou um Torneio Rio-São Paulo
Juninho Pernambucano foi novamente protagonista em 1999, quando o Vasco conquistou o Torneio Rio-São Paulo. Ele foi fundamental nas semifinais, marcando um gol de pênalti e dando assistência na vitória sobre o São Paulo – além de marcar um gol de falta e dar assistência na final contra o Santos.
36 – Conquistou outro Brasileiro em 2000
Em 2000, Juninho marcou um gol de falta decisivo contra o Cruzeiro na semifinal da Copa João Havelange (Brasileirão na época). Após um empate na ida, ele marcou o primeiro gol na vitória por 3 a 1 no Mineirão, garantindo o Vasco na final. A final contra o São Caetano culminou com mais um título brasileiro para o time.
37 – Deixou o Vasco brigado
Juninho deixou o Vasco em 2001 em meio a uma saída conturbada, marcada por desentendimentos com a diretoria do clube. Ele entrou com uma ação judicial contra o clube, sendo o primeiro jogador brasileiro a fazer isso após a instituição da Lei Pelé. Como resultado, ficou um período sem atuar quando foi para o futebol francês.
38 – Apostou no Lyon
Na época, o Lyon ainda não era um clube de grande relevância internacional e o máximo que tinha conquistado era o vice-campeonato francês. Juninho chegou com o objetivo de firmar sua carreira no futebol europeu e rapidamente se tornou peça-chave na equipe.
39 – Conquistou o título francês no primeiro ano
Mesmo sem experiência no futebol europeu, Juninho foi essencial para a conquista do primeiro título da Ligue 1 da história do Lyon. Atuando com a camisa 12, provou seu valor e ganhou destaque com sua técnica e liderança. A conquista da Supercopa da França de 2002 também confirmou o início de uma era extremamente vitoriosa do clube.
40 – Se consolidou rapidamente na Europa
Na segunda temporada pelo Lyon, Juninho trocou a camisa 12 pela 8, consolidando sua identidade no clube. Além do bicampeonato da Ligue 1, foi o grande nome da equipe, sendo artilheiro e líder em assistências.
41 – Levou o Lyon ao inédito pentacampeonato francês
A conquista do pentacampeonato foi um marco para Juninho e para o Lyon. Eleito o melhor jogador da Ligue 1 e presente na seleção do campeonato pelo quinto ano consecutivo, reafirmou sua importância no clube.
42 – Jogou no Catar
Após deixar o Lyon, Juninho surpreendeu ao não permanecer na Europa. Ele teve uma passagem pelo Al-Gharafa, do Catar, onde conquistou três títulos: a Catar Stars Cup, a Liga do Catar e a Catar Crown Prince Cup. Também foi eleito o melhor jogador da temporada no Catar.
43 – Voltou ao Vasco em 2011 recebendo R$ 600
Aos 36 anos, após encerrar seu ciclo no futebol internacional, Juninho retornou ao Vasco da Gama em 2011, com um salário simbólico de aproximadamente R$ 600 por mês, mais bonificações por metas alcançadas, com premiações vinculadas aos resultados do time no Campeonato Brasileiro. De fato, o meia conseguiu levar o clube a conquistar a vaga na Libertadores de 2012.
44 – Teve nova saída conturbada do Vasco
Em dezembro, Juninho Pernambucano deixou o Vasco novamente, mesmo com uma proposta de renovação. O clube enfrentava uma crise política e financeira, que impactou o desempenho da equipe no segundo turno do campeonato. O meia alegou que o “ambiente sujo” no clube justificava sua saída, acreditando que isso poderia trazer à tona as dificuldades e estimular mudanças.
45 – Jogou nos Estados Unidos
Pouca gente lembra, mas após deixar o Vasco Juninho defendeu o New York Red Bulls, onde ficou por apenas seis meses.
46 – Voltou de novo ao Vasco
Juninho Pernambucano retornou ao Vasco em 2013 para sua terceira passagem e para encerrar sua carreira aos 38 anos. Ele reestreou no dia 21 de julho, marcando um gol e dando uma assistência na vitória sobre o Fluminense.
Sua última partida aconteceu na 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Santos, quando se lesionou e foi substituído após apenas 10 minutos. Juninho jogou 22 partidas nessa temporada, mas não pôde evitar o rebaixamento do Vasco.
47 – Se despediu antes do previsto
Juninho havia anunciado que se aposentaria ao final do Campeonato Carioca de 2014, mas sua retirada aconteceu antes do previsto. Em 29 de janeiro, após a goleada por 4 a 0 do Vasco sobre o Audax-RJ, o presidente Roberto Dinamite revelou que Juninho havia decidido se aposentar aos 39 anos. Dois dias depois, o jogador compartilhou uma mensagem de agradecimento a todos que o apoiaram ao longo de sua carreira.
48 – Teve uma carreira como comentarista esportivo
Após encerrar sua carreira como jogador, Juninho assumiu o papel de comentarista esportivo, levando sua experiência e visão de jogo para a televisão. Foi comentarista da TV Globo em programas esportivos e em Copa do Mundo.
49 – Voltou ao Lyon como dirigente
Juninho voltou ao Lyon em 2019, desta vez como diretor esportivo, assumindo um papel estratégico no clube onde havia se consagrado como jogador. Já com o objetivo de se afastar do futebol após dois anos e meio na função de dirigente, ele deixou o clube em 2021.
50 – Decidiu morar nos Estados Unidos
Hoje sem atividades diretamente ligadas ao futebol, Juninho tem residência nos Estados Unidos, onde curte a família e se tornou avô. Em momentos de férias, como no fim do ano passado, vem a Pernambuco curtir a praia.
Fonte: Globo Esporte