Alexandre Mattos e Bracks fizeram as mesmas críticas em relação à 777; Lúcio se manifesta
Após deixar o cargo de diretor do Vasco da Gama, Alexandre Mattos adota o mesmo tom de Paulo Bracks em críticas à 777 Partners.
Alexandre Mattos não é mais diretor de futebol do Vasco da Gama. Na última quinta-feira (21), o Clube comunicou a saída do profissional após indicar uma quebra de confiança entre as partes.
Com a demissão confirmada, o ex-Vasco revelou o motivo da sua saída e afirmou que não concordava com alguns processos da 777 Partners. Recentemente, o diretor reclamou da demora na aprovação de nomes para possíveis contratações. Assim, Alexandre Mattos abordou a mesma linha do antigo profissional do Clube, Paulo Bracks. No entanto, em entrevista coletiva, o CEO da SAF, Lúcio Barbosa destacou que alguns jogadores receberam aprovação em até 24 horas. Por exemplo, o centroavante Vegetti, que chegou na temporada passada.
– Todo processo no mundo pode ser melhorado. Essa é uma certeza absoluta de qualquer processo que a gente converse. Temos vários exemplos de muita rapidez. De jogadores analisados e aprovados em 15, 20, 24 horas. O Vegetti é um caso. Um último jogador que acabou não vindo foi analisado e aprovado em 15 horas. A gente começou numa sexta à noite e sábado depois do almoço já estava aprovado. Infelizmente não deu certo – disse Lúcio Barbosa, em entrevista coletiva.
Processos mais lentos
Então, apesar da rapidez em algumas aprovações, o CEO da SAF vascaína entende que outros processos levam um tempo maior. No entanto, ele explicou que depende de alguns fatores para a análise. Por exemplo, relatórios médicos e históricos de lesões. Assim, Lúcio Barbosa revelou que o objetivo é padronizar ao máximo e afirmou que o processo precisa de melhorias.
– Tem processos que demoram um pouco mais, tem mais análises de relatórios médicos, mais análises de outros setores. Justamente por algum histórico do atleta. Cada atleta é único em seu histórico e performances, histórico de lesões, de saúde. Cada um é um processo diferente. A gente tenta padronizar ao máximo, mas é claro que cada um puxa, de vez em quando, para ser mais rápido ou demorar um pouco mais. Novamente, todo processo pode ser melhorado – explicou o CEO da SAF.