Alecsandro acha ‘bacana’, mas não se apega a quebras de recordes do cl
Alecsandro diz que recordes pontuais do clube não o empolgam e só costuma observá-los depois de batidos, para evitar maior pressão.
A um passo de igualar sua maior sequência de vitórias no início de um Campeonato Brasileiro, os jogadores do Vasco não têm esta motivação como maior como carro-chefe para superar o Palmeiras, na Arena Barueri, domingo, às 16h. O atacante Alecsandro, por exemplo, lembra que nem todos pensam igual, mas recordes pontuais do clube não o empolgam e só costuma observá-los depois de batidos, para evitar maior pressão.
– Sinceramente, isso é muito particular. Não é de todo grupo, ninguém define como meta, mexe com uns, nem tanto com outros. Meu pensamento maior é entrar para ganhar sempre, ainda mais numa situação como essa, de podermos ampliar a liderança. Fico sabendo depois que acontece, não me apego a essas histórias do futebol, mas acho bacana. Depois que a gente bater, é legal. Enquanto não faz parte do nosso trabalho, só chegamos mais próximo.
Curiosamente, o time alviverde foi o adversário do quinto triunfo em 1988, data da última vez em que o Gigante da Colina conseguiu disparar.
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