Adversários fortes do Vasco neste Brasileirão

O Vasco enfrentará todos os primeiros colocados na tabela: Corinthians, Inter, São Paulo, Botafogo, Palmeiras, Fluminense e Flamengo.

No futebol, é comum jogadores prometerem empenho com o discurso “só depende da gente para conquistar um título”. Mas, no caso do Vasco, a expressão cai como uma luva porque os demais é que precisam correr atrás do líder. Nos 12 jogos que faltam no Brasileiro, o Gigante da Colina enfrentará todos os primeiros colocados na tabela: Corinthians, Inter, São Paulo, Botafogo, Palmeiras, Fluminense e Flamengo.

Segundo o matemático Tristão Garcia, atualmente, são exatamente esses sete times que podem tirar o campeonato do Vasco. Para Juninho Pernambucano, é difícil dizer se é bom ter esses ‘confrontos diretos’ na corrida pelo título. “Se eu fosse ganhar, eu diria que é melhor”, brinca o Reizinho. “A tabela é complicada. Temos três clássicos com times cariocas e, no primeiro turno, não vencemos nenhum. Mas agora é pensar no próximo jogo porque cada um vai ser uma final”.

O lateral Márcio Careca é realista: “Não tem como escolher. A tabela já está planejada. Temos que fazer a nossa parte para fechar o ano com chave de ouro”. Mestre nas palavras, Juninho — assim como fez em sua última entrevista na semana passada, quando o Vasco já ocupava a liderança — fez questão de ‘baixar a bola’ e adotou discurso prudente. Para o apoiador, o empate domingo “não é mau resultado e perder para o Corinthians seria normal”.

“Não é excesso de cuidado. O empate realmente não é ruim, dependendo do que acontecer no jogo. Sou o capitão do time, já rodei muito, e gostava quando os mais velhos protegiam os mais novos. Eu falo essas coisas porque realmente penso assim”, enfatiza o veterano. “Para ganhar esse campeonato, é preciso muita luta. Mas, é claro, que no fundo estou sonhando com isso”, admite.

Para domingo, São Januário estará lotado, já que os 19.697 ingressos se esgotaram. Ciente da pressão, Juninho pede para quem for ao estádio apoiar o Vasco: “O jogo contra o Cruzeiro foi um exemplo negativo porque a torcida deles vaiou muito o time. E isso nos deu confiança. Precisamos de apoio e eu continuo achando a nossa torcida um pouco impaciente”.

Fonte: marca brasil

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