Fernando Prass opina sobre final da Libertadores
"O Corinthians também não altera muito sua forma de jogar, então acho que vai ser bem parecido com o primeiro jogo, só que no Pacaembu”.
A apenas dois dias da grande final da Taça Libertadores, os olhos de todos os profissionais do mundo da bola se voltam para o duelo Corinthians x Boca Juniors, que acontece nesta quarta-feira (04/07), no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.
O goleiro do Vasco – eliminado pelo próprio Corinthians nas quartas-de-final da competição sul-americana -, Fernando Prass, analisou o confronto destacando a força dos xeneizes em decisões contra times brasileiros.
“Embora digam que esse não é o mesmo Boca de Riquelme, Palermo e Palacio, que venceu o Grêmio em uma final no Olímpico, e que pode até não ser um time tão bom tecnicamente, a mística que ele tem e a postura que os jogadores adotam tanto dentro como fora de casa fazem a diferença. O Corinthians também não altera muito sua forma de jogar, então acho que vai ser bem parecido com o primeiro jogo (na Bombonera), só que no Pacaembu”.
Para o arqueiro cruz-maltino, será preciso que o time do Parque São Jorge controle o nervosismo durante a partida e que a torcida contribua dando apoio das arquibancadas em todo o tempo.
“A torcida vai ser determinante, até para não passar ansiedade à equipe, porque o tempo vai passando… faltam 45 minutos para o título, depois meia hora, depois 15 minutos e a ansiedade pode atrapalhar. Já para o Boca, não, porque eles estão acostumados a jogar assim, já foram campeões no Brasil. Acho que o jogo está totalmente aberto, mesmo com a vantagem do Corinthians de decidir como mandante”.
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