Jogador do Náutico elogia o Vasco: “Eles jogam e deixam jogar”
“Enfrentei eles várias vezes quando eu jogava no Botafogo e sei que eles tem dificuldades contra equipes que marcam. Eles jogam e deixam jogar”
Siloé, Martinez e Alessandro foram liberados pelo departamento médico do clube e já treinaram normalmente na manhã desta terça-feira no CT Wilson Campos. Os dois últimos recuperados de lesões musculares na coxa, ainda não estrearam pelo Náutico. O lateral-direito lamentou ter se machucado logo quando chegou no clube, mas já mostra-se disposto a ajudar o time alvirrubro no Campeonato Brasileiro da Série A. No dia 6 de junho, contra o Vasco da Gama, o atleta estará à disposição do treinador Alexandre Gallo. Ele deve assumir o lugar de Auremir, que vem jogando improvisado no setor.
“Tive a infelicidade de me lesionar na semana da estreia. Lesão é algo que acontece raramente comigo. Eu não me machucava há uns três ou quatro anos”, contou. “Com a ajuda dos companheiros e da minha família, tive paciência, trabalhei firme e estou agora pronto para jogar”, complementou.
O Náutico carece de um meio-campo. Existe a possibilidade de o lateral-esquerdo Lúcio seja acionado para armar as jogadas da equipe. Assim, Alessandro assumiria a ala esquerda. Contudo, o jogador diz que prefere atuar na direita. “Já atuei na esquerda lá no Botafogo. Não seria problemas, mas prefiro jogar na minha”, falou”, afirmou.
De molho, Alessandro acompanhou o desempenho do Timbu nas duas primeiras rodadas da Série A. Na derrota para o Figueirense, por 2 a 0, em Santa Catarina; e no empate sem gols diante do Cruzeiro, nos Aflitos. O lateral falou que gostou da atuação dos seus companheiros em ambas as partidas. “Início de campeonato é sempre complicado, mas o grupo me surpeendeu. Vi que não existe nenhum “bicho-papão” neste Brasileiro”, avaliou.
Sobre o Vasco, próximo adversário do Náutico, o jogador contou o segredo para vencer os cruzmaltinos. “Enfrentei eles várias vezes quando eu jogava no Botafogo e sei que eles tem dificuldades contra equipes que marcam bem e saem rápido nos contra-ataques. Eles jogam e deixam jogar”, frisou.
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