Comentarista elogia Vasco mas vê duelo melhor para o Corinthians
O comentarista Renato Maurício Prado considera melhor para o Corinthians encontrar o atual campeão da Copa do Brasil que um adversário da Argentina.
Após a classificação do Vasco na disputa de pênaltis sobre o Lanús, a torcida do Corinthians, que assistiu à vitória sobre o Emelec no Pacaembu, comemorou a classificação do time brasileiro.
O comentarista do SporTV Renato Maurício Prado considera melhor para o time do Parque São Jorge encontrar o atual campeão da Copa do Brasil que um adversário da Argentina.
– Parece mais fácil enfrentar um brasileiro que um argentino. Há outros fatores, como a viagem, a rivalidade entre os dois países, as muitas faltas que acontecem nos jogos. O Lanús é um dos melhores argentinos, não é um Emelec da vida. Aparentemente, é sempre mais fácil enfrentar um brasileiro. O Vasco é melhor tecnicamente que o Lanús. O problema é que os jogos na Argentina envolve muitas coisas – disse o jornalista, no “Redação SporTV” desta terça.
O Corinthians se garantiu nas quartas com uma vitória por 3 a 0 sobre o Emelec, do Equador. Para Renato Maurício Prado, a virtude da equipe de Tite é contar com diversos jogadores com qualidade para ser titulares.
– O Corinthians é um elenco muito homogêneo. É um time sem estrelas e sem pernas de pau. Por exemplo, sai o Jorge Henrique e entra o Alex – citou Renato, lembrando que o atacante estava suspenso.
Já o Vasco sofreu uma virada do Lanús, perdendo a partida por 2 a 1, em Buenos Aires. O comentarista e apresentador da Rádio Gaúcha Nando Gross acredita que, por pouco, os cariocas não foram eliminados da competição.
– Tecnicamente o Vasco tinha time para encarar o Lanús. O Vasco poderia ter encarado mais o Lanús. Tinha qualidade para isso. Por isso, sofreu os dois gols. Poderia ter sofrido o terceiro. Mas o time mostrou estar muito bem treinado para os pênaltis. Teve muita frieza e competência – disse o Nando Gross.
Renato Maurício Prado criticou as mudanças do técnico Cristóvão Borges.
– Eu não entendi as mudanças do Cristóvão. Ele tirou o Eder Luis, que era o grande desafogo do Vasco, quem puxava os contra-ataques, para colocar o Carlos Alberto. Ele abriu mão dos contra-ataques.
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