Diferente do último duelo o Vasco enfrenta o Nacional na Libertadores

O Vasco pisa no gramado do Estádio Parque Central, classificado para às oitavas de final e com todo o favoritismo contra um Nacional.

Mais de dois meses se passaram desde a estreia do Vasco na Libertadores. E muita coisa mudou nesse intervalo. Em fevereiro, após a derrota para o Nacional por 2 a 1, em casa, todos apostavam que a equipe de São Januário decidiria sua vaga em jogo dramático contra os uruguaios em terreno hostil. Nesta quinta-feira, às 21h50m, o time pisa no gramado do Estádio Parque Central, em Montevidéu, classificado às oitavas de final, com todo o favoritismo contra um Nacional, eliminado e com time misto. Só não mudou a cautela da comissão técnica e dos jogadores. Ninguém espera jogo fácil, tranquilo, em estilo amistoso. Mas caberá ao Vasco ditar o ritmo da partida para impedir qualquer dificuldade.

— Vai ser bem diferente daquele jogo porque eles não vão buscar nada de classificação. Mas são profissionais, têm a torcida e satisfação a dar. Não achamos que vai ter moleza, facilidade. Claro que não será como se estivessem brigando — disse o técnico Cristóvão Borges, que não terá Felipe e Dedé, contundidos.

— Se estivessem brigando pela classificação, teria muito mais dificuldade, mas não garante facilidade também. Depende muito mais da nossa postura. Nós somos a equipe interessada nesse jogo — declarou o goleiro Fernando Prass.

Se nada vale aos uruguaios, ao Vasco vale a confirmação da liderança do Grupo 5 e a garantia de fazer o segundo jogo das oitavas de final em casa. O time está empatado em tudo com o Libertad, mas ganha no número de gols feitos fora de casa, um dos critérios de desempate. Para garantir o primeiro lugar, tem de se manter à frente dos paraguaios nesses critérios.

— Essa discussão de jogar fora ou em casa é bastante dividida entre os jogadores e a comissão técnica. Cada um tem as suas preferências. O importante é a equipe estar bem. É uma vantagem que eu quero que aconteça. Acredito muito na equipe. Tem que aprender a jogar fora de casa, que não é simples porque acontece de tudo. E aqui dentro somos muito fortes. Com o aprendizado a cada jogo fora, o time vai bem para a próxima fase — afirmou o treinador.

NACIONAL X VASCO

Nacional: Bava, Álvarez, Rafael Garcia, Placente e Abero; Romero, Piriz, Calzada e Aguirre; Boghossian e Gonzalo Bueno.

Vasco: Fernando Prass, Fágner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Rômulo, Fellipe Bastos, Allan e Diego Souza; Éder Luís e Alecsandro.

Juiz: Pablo Lunati (ARG).

o globo

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