Fellipe Bastos explica a dancinha do gol contra o Duque

Fellipe Bastos explicou a dancinha deste domingo, mas brincou que a brincadeira se restringe no campo.

Assim como na partida da primeira rodada contra o Americano, o Vasco venceu e convenceu após o resultado positivo sobre o Duque de Caxias por 3 a 1, neste domingo, em Macaé. Nem a chuva e o campo alagado desanimaram os atletas que mostraram um bom futebol, desenvoltura e muita alegria nas comemorações.

Responsável pelas coreografias que a equipe realiza após os gols, o meia Fellipe Bastos explicou a dancinha deste domingo, mas brincou que a brincadeira se restringe no campo.

“A gente combinou de fazer essa dança caso o Alecsandro fizesse um gol. Foi o um, dois, estátua. Os atletas jogam as comemorações na minha conta, mas não levo jeito para ser coreógrafo, não. O meu negócio é futebol”, disse o atleta.

Apesar dos três gols marcados Fellipe Bastos comentou que a partida foi bastante dura, principalmente por conta da chuva que caiu na cidade de Macaé durante todo o dia. O campo empoçado dificultou na criação das jogadas e foi mais um obstáculo da equipe para garantir os três pontos: “O campo do Moacyrzão encharcou, atrapalhou bastante, mas conseguimos mais uma vitória”, comemorou o atleta.

Integrante da dancinha realizada por Fellipe Bastos, o atacante Alecsandro foi feliz ao marcar o segundo gol vascaíno quando a partida estava em 1 a 1. Ciente da responsabilidade que teve, Alecsandro explicou o lance que originou o tento cruz-maltino.

“É o posicionamento. Alguns escanteios eu vou no primeiro pau e em outros no segundo. E sempre temos que estar atento para qualquer desvio. Ainda bem que a bola sobrou para mim e eu pude desempatar uma partida difícil. Está todo mundo de parabéns”, comentou.

Na quarta-feira, o Vasco pega o Bangu, em Moçaa Bonita, às 17h. A equipe está na liderança do grupo B com seis pontos, ao lado do Fluminense, mas perde no saldo de gols.

Dedé sem a camisa 26

Um dos maiores ídolos atualmente da torcida vascaína, o zagueiro Dedé, carinhosamente chamado de Mito pelos torcedores, tem o número 26 como um dos amuletos para a boa campanha. O número segue o zagueiro no uniforme do Vasco nos jogos e, em ações de marketing do clube, o 26 foi a referéncia para homenagear o zagueiro.

Apesar disso, Dedé terá que abandonar o número 26 do seu uniforme, pelo menos na Copa Libertadores. Segundo regulamento da Conmebol, o número nas camisas é limitado até o 25. Com isso, o atleta deverá usar o número quatro, tradicionalmente usado pelos zagueiros.

Com a 26, Dedé segue ajudando o Vasco a conseguir bons resultados no Campeonato Carioca. A estreia da equipe na Libertadores deste ano será no dia oito de fevereiro, em São Januário, contra o Nacional do Uruguai.

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gazeta esportiva

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