Fágner e Feltri podem dar muitas alegrias à torcida vascaína
A vitória sobre o Americano mostrou que Fágner e Thiago Feltri podem dar muitas alegrias à torcida vascaína.
Um meio-campo com Felipe, Juninho e Diego Souza causa inveja a qualquer time brasileiro, mas, em 2012, o Vasco não dependerá apenas da qualidade desses jogadores para chegar ao ataque. A vitória sobre o Americano na estreia no Campeonato Carioca mostrou que as laterais, com Fágner, cada vez mais confiante, e o recém-contratado Thiago Feltri podem dar muitas alegrias à torcida vascaína.
Pela direita, ver Fagner em velocidade perto da área adversária não é novidade para a torcida. No entanto, o jogador conviveu com várias lesões desde que chegou ao clube. No primeiro semestre de 2011, por exemplo, contundiu-se e viu do banco o título da Copa do Brasil, com Allan improvisado na posição. Já no Brasileirão, ele ficou inteiro, teve uma ótima sequência e foi eleito o melhor lateral-direito da competição.
Melhor jogador em campo na vitória por 2 a 0 sobre o Americano — deu uma assistência e marcou um gol —, o lateral-direito espera que a boa atuação tenha sido apenas um indício de que terá um grande ano pela frente.
“Trabalhei forte na pré-temporada e continuo trabalhando. Vou me dedicar ao máximo e, se continuar assim, só virão coisas boas”, disse Fagner, referindo-se à seleção olímpica, como “coisas boas”.
Apesar de nunca ter sido convocado por Mano Menezes, o jogador de 22 anos tem boas chances de estar no grupo que vai defender a Amarelinha em Londres. Freando as expectativas, ele quer somente ser citado entre os melhores da sua posição no País.
“Nós temos grandes laterais no Brasil, e eu quero sempre estar no meio deles”, garantiu o camisa 23 vascaíno.
Se por um lado o time está bem servido, pelo outro acaba de chegar um forte candidato a se tornar dono da posição. Thiago Feltri, que foi bem em sua estreia e teve o nome gritado pela torcida em Macaé, está animado com a possibilidade de o Gigante da Colina explorar com frequência as duas laterais durante os jogos.
“O Fagner tem facilidade para fazer jogadas pela linha de fundo, e eu também tenho essa característica. Então, fica muito difícil para o adversário marcar. Ele fecha um lado, a gente ataca pelo outro”, comentou o recém-chegado.
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