Veja histórias curiosas na entrada de evento da CBF

Além das inúmeras gafes que aconteceram durante a entrega do Prêmio Craque do Brasileirão, realizada pela CBF, na segunda-feira, em São Paulo, outras histórias curiosas marcaram o evento. O LANCENET! esteve na porta, durante a entrada de boa parte dos convidados, e flagrou algumas situações, entre elas:

Arthurzinho… e o convite?

Por volta de 21h30, um senhor aproximou-se de uma mulher responsável pelo R.S.V.P. do evento e avisou: “Olá, eu sou Arthurzinho, técnico do Joinville, campeão da Série C”. “Está bem senhor, o senhor está com o convite?”. “Não, eu só fui convidado para vir. Não me deram nada”. “Bom, aí fica difícil. Mas vou tentar ver, espere um pouco”. Após alguns minutos, um dos organizadores apareceu e colocou Arthurzinho para dentro da festa.

Você é gente boa, mas…

Um torcedor do Vasco se aproximou do cordão de isolamento feito pelos seguranças e tentou, em vão, pegar autógrafos de alguns jogadores. “Fernando Prass, Fernando Prass, assina a camisa para mim”… Nem olhou. “Diego Souza! Diego Souza! Me dá um autógrafo cara”… Nada. “Fagner, Fagner… Fagner!”… sem sucesso. Então, um funcionário da CBF, responsável pela organização do evento, alertou: “Pô meu amigo, você é gente boa para caramba, mas acho que hoje não vai rolar. Hoje, aqui na entrada, na correria… Acho que hoje não vai dar mesmo”. Minutos depois, o torcedor desistiu de gritar pelos ídolos e, ao perceber que não chegava mais nenhum convidado, foi embora.

Boa noite do Ministro

Um grupo de crianças, na faixa dos dez anos, divertia-se e tirava sarro da maioria das pessoas que passava pelo cordão de isolamento dos seguranças, na entrada da festa. Quando ouviram que o pai de Neymar chegaria em poucos minutos, resolveram brincar: “Putz, alguém aí sabe a cara do pai do Neymar? Não? Então vamos dar boa noite para todo mundo…”. E o primeiro foi justamente o Ministro do Esporte, Aldo Rebelo. “Boa noite”, gritaram. “Boa noite”, respondeu o ministro, sem perceber nada, para a gargalhada da molecada.

Governador do povo

Minutos depois, foi a vez do governador Geraldo Alckmin chegar. Então, as crianças novamente disseram “Boa noite”. Alckimn não só cumprimentou de volta, como deu a mão para duas crianças. Uma delas se empolgou: “Acho que foi a mão mais importante que eu toquei”.

Chefe (ela mesmo) busca Gaúcho

Uma senhora saiu correndo, passando por seguranças, e foi questionada. “A senhora tem pulseira para voltar?”. “Eu vou buscar o Ronaldinho Gaúcho”, respondeu. Imediatamente, um funcionário da CBF alertou o segurança. “Ela é só uma das donas do evento”. Entre os seguranças, um deles comentou: “Não vi placa nenhuma na testa dela dizendo que era a dona. Temos de fazer o trabalho e barrar as pessoas”.

Imprensa sem entrar…

A retirada de credenciais da imprensa foi feita em um hotel na Vila Mariana, próximo ao Auditório Ibirapuera, entre 13h e 17h de segunda-feira, horas antes da festa. Alguns jornalistas, que não puderam pegar as credenciais antes, se deram mal na porta. Não havia ninguém que respondesse pela entrada de imprensa, não fosse o assessor da CBF, Victor Rios. Mas nem mesmo ele sabia o paradeiro das credenciais, nem onde estavam os responsáveis por elas. E disse que nada podia fazer com quem não tivesse retirado antes. Detalhe: quando um senhor se aproximou dizendo-se convidado e precisando de convite, ele retirou do bolso alguns convites e resolveu o problema.

Gringo ganha convite

Um rapaz falhou na tentativa de burlar a segurança e entrar na festa da CBF. Sem convite, passou pela primeira entrada, mas foi barrado na hora de entregar o bilhete. Para não passar vergonha, fingiu que era estrangeiro, mas foi flagrado pelo Programa Pânico na TV, da Rede TV!, que percebeu o impostor. Depois de entrevistado, a produção do programa “achou” um convite e o bicão, enfim, pôde curtir a festa de premiação.

Liedson e a areia

Liedson chegou acompanhado de assessores, empresários e a esposa. As crianças, depois de ovacionarem o jogador, começaram a gritar: “Que isso, hein Liedson?! Muita areia para o seu caminhãozinho”. Por sorte, o jogador já estava dando entrevistas e não ouviu.

Só três para a Portuguesa?

Duas convidadas ficaram um bom tempo do lado de fora da festa. Ainda esperavam por convites na porta, mas não obtinham sucesso. Uma hora, uma delas esbravejou no telefone: “Vá falar já com o presidente! Eu quero os meus convites. Não é possível que só entregaram três convites para a Portuguesa!”. Alguns minutos depois, elas deixaram o local.

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