Sul-Americana divide opiniões de vascaínos ilustres

O Vasco tem pela frente duas decisões: o jogo de volta da Sul-Americana, e o clássico contra o Botafogo, pelo Brasileiro.

Em um curto intervalo de tempo, o Vasco tem pela frente duas decisões: o jogo de volta da Sul-Americana, amanhã, e o clássico contra o Botafogo, domingo, pelo Brasileiro. Na primeira, o Gigante da Colina precisa vencer por três gols de diferença o Universitario do Peru para chegar à semifinal e continuar a sua luta por um título internacional, que não vem desde 2000, com a Mercosul. Na segunda, o Vasco coloca em jogo a liderança da competição contra um adversário direto na briga pelo título.

Os titulares iniciaram a semana com um treino regenerativo, enquanto os reservas foram a campo. A única certeza na competição continental é que o técnico Cristóvão vai escalar o lateral Fagner e o goleiro Fernando Prass. O restante será definido na atividade de hoje, mas a tendência é manter o padrão de um time misto, como vem sendo feito desde o início.

Enquanto a bola não rola, a questão é recorrente entre os torcedores: escalar ou não o elenco principal para abocanhar não só o título como a premiação internacional. “Não tem que abrir mão da Sul-Americana. Se fosse o caso de estar na disputa do último jogo do Brasileiro, aí, sim, seguraria todo mundo. Agora, ganhar mais de 80 mil dólares (R$ 139 mil) para chegar à próxima fase não atrapalha ninguém”, opina o ator Antonio Pitanga. Na realidade, a premiação é de 220 mil dólares, ou seja, R$ 384 mil.

Para José Pedro, o Mister M vascaíno, a hora é de dar alegria ao torcedor. “O Cristóvão tem que usar o time principal porque a torcida quer festejar títulos. Depois dá tempo de descansar e recuperar”, afirma.

No entanto, a competição divide opiniões. O ator Nelson Freitas prefere priorizar o Brasileiro. “Só vamos ter pedreira daqui para a frente. Esse time não é como o Aurora e eles vão vir com tudo. Eu focaria o Brasileiro”, afirma o ator.

Para Eri Johnson, o Gigante da novela ‘Fina Estampa’, a questão deve ser resolvida de maneira mais ‘política’. “Se eu fosse jogador, eu gostaria de jogar os dois jogos. Como torcedor, não quero que o Vasco abra mão da Sul-Americana. Mas essa é uma decisão que o Cristóvão deve tomar com o grupo, perguntar a eles”.

Pronto para o jogo, Fágner tranquiliza a torcida. “A equipe que ganhou do Aurora era mesclada. Quem entra quer ganhar da mesma forma”.

Fonte: o dia

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