Diego Souza confia em título inédito da Copa do Brasil
Diego Souza festejou o bom momento que vive no clube e mostrou confiança na conquista do título da Copa do Brasil.
Grande destaque da vitória do Vasco sobre o Avaí, por 2 a 0, na noite da última quarta-feira, em Florianópolis, o meia Diego Souza festejou o bom momento que vive no clube e mostrou confiança na conquista do título da Copa do Brasil. Depois de superar o rival catarinense, o time carioca terá o Coritiba pela frente na decisão.
“Eu aprendi muito com o ano passado. Tive um momento de férias forçadas no meio da temporada, isso atrapalha demais, mas o mais importante é que a cabeça está boa, estou feliz, estou com minha família, minha esposa, minha mãe e meu pai, meu irmãos. Tudo está favorecendo para que as coisas deem certo”, comemorou o jogador, que foi o autor do segundo gol vascaíno diante do Avaí e ainda fez outras grandes jogadas.
Diante da possibilidade de conquistar o seu primeiro título com a camisa do Vasco, Diego Souza aproveitou para lembrar que foi chamado de “maluco” quando aceitou a proposta para defender o clube, que na época estava em plena crise.
“Quando eu escolhi o Vasco, a situação não era boa. Muitos falavam: ”Pô, você é maluco”. Mas o treinador (Ricardo Gomes) que chegou é fantástico, o grupo é fantástico e chegaram jogadores experientes. A equipe tem crescido bastante. O Felipe está jogando numa posição que não é a dele e se adaptou jogando muito”, elogiou.
Em seguida, o meio-campista destacou que o Vasco está no caminho certo para chegar ao título do torneio nacional que poderá dar ao clube uma vaga na próxima Copa Libertadores da América. “A equipe tem crescido bastante e tem tudo para se tornar campeã da Copa do Brasil. Mas o Coritiba está jogando um futebol alegre e bonito também, e temos de nos preparar para essa pedreira”, enfatizou.
Já ao final de sua entrevista coletiva, Diego Souza destacou que um dos segredos do sucesso atual do Vasco é a boa mistura entre experiência e talento dos garotos do time. “A equipe é mesclada. Tem jogadores jovens e outros com mais bagagem para lidar com a pressão, e isso tudo ajuda.”
Fonte: estadao