Vasco: Felipe reencontra carnaval do Rio

Felipe diz que vai aproveitar o carnaval moderadamente, sempre com a família ao lado.

Carnaval é sinônimo de festa para os jogadores de futebol. Muitos são figuras certas desfilando por camarotes entre Rio, São Paulo e Salvador. Em São Januário, o meia Felipe poderá voltar a sentir esse gostinho especial após cinco anos. Afinal, em seus tempos de Al-Sadd, a folia passava bem longe do Qatar. Porém, mais experiente, ele lembra que seu tempo de folião já passou.

Felipe

A passagem do camisa 6 pelo Oriente Médio o fez mudar um pouco seu estilo de curtir a avenida. Agora casado, ele prefere se dedicar apenas aos filhos e à esposa.

– Já curti bastante o Carnaval. Eu era um jogador mais jovem, ainda estava solteiro. Mas fiquei esses cinco anos no Qatar e nesse tempo realmente não tive como curtir. Este ano, de volta ao Rio, vou aproveitar, mas moderadamente, sempre com a família ao lado – afirmou Felipe.

A maturidade após a paternidade é evidente. Tanto que nem um treino às 8h30 da manhã, em pleno domingo de Carnaval, fez o camisa 6 desanimar ou reclamar de algo.

– Na realidade, é bastante tranquilo. Não vejo problema algum em acordar cedo, pois já faço isso durante toda a semana para levar meu filho à escola – disse o camisa 6.

A única lembrança que estraga um pouco a felicidade carnavalesca de Felipe é a derrota por 3 a 1 da sexta-feira passada diante do Macaé.

– Ficamos muito chateados. A fase não está boa e é aí que temos que ter atenção. Três oportunidades passaram raspando na trave. Por isso que falo, ao invés de tirar do goleiro, chuta no meio – completou Felipe.

Maestro da bateria vascaína, Felipe espera que a afinação dos instrumentos volte o mais rápido possível.

Bate-bola com Felipe:

1 – Qual a expectativa para o primeiro dia de folia após cinco anos sem festa no Qatar?

De repente vou até a Sapucaí hoje (ontem) assistir aumaou duas escolas e voltar para casa, até porque temos treino amanhã de manhã (hoje). Minha esposa também quer conhecer o camarote.

2 – A estadia no Oriente Médio ajudou a não ter mais essa obsessão pelo Carnaval?

Acho que isso vai mudando de acordo com a idade, com o tempo. Quando eu era solteiro, para mim, estando com os amigos, estava ótimo, não precisava de mais nada. Com o passar do tempo, as prioridades mudam na vida. Hoje tenho meus filhos e minha esposa, vou procurar curtir com eles, levá-los em bailinhos para crianças.

Fonte: lancenet

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