Veja a resposta de Hugo Moura ao ser questionado sobre relação com o Flamengo
Hugo Moura foi muito questionado no seu início no Vasco, mas deu a volta por cima e completou 50 jogos pelo Clube.

Titular do Vasco, Hugo Moura deu entrevista coletiva, nesta quarta-feira (26), ao lado de João Vitor. Os dois jogadores foram homenageados por completarem 50 jogos com a camisa do clube antes de responderem uma rodada de perguntas da imprensa. Umas das respostas de Hugo que mais chamou atenção foi sobre sua chegada. O jogador foi questionado por ter sido atleta do rival, Flamengo.
– Falando sobre o rival, eu tenho uma cabeça muito boa. Eu joguei no Coritiba e logo depois eu fui para o Athetico-PR, então eu tenho uma cabeça boa, tenho minha família que me dá todo o suporte. Sei que a torcida às vezes pega um pouco no pé, igual na minha chegada aqui no Vasco. Eu acabei tendo erros, o que causou muita desconfiança também, mas graças a Deus eu tive uma resiliência muito forte, e tive cabeça boa para virar o jogo e dar sequência no meu trabalho.
Hugo Moura sobre Vasco x Santos, sem Neymar
– A gente sabe da diferença que ele faz no jogo, independente da lesão que ele teve ou não, a gente sabe da grandeza do Neymar. Eu prefiro não marcar, porque Neymar é o Neymar. Mas é o que eu falo, jogo em casa, jogo em São Januário, independente dele ou não, a gente tem que entrar e dar o nosso melhor. Brasileirão a gente não pode perder ponto e nem pensar em perder ponto dentro de casa.
Veja provável time titular para enfrentar o Santos
O Vasco treinou no CT do Almirante em preparação para a estreia do Brasileirão, contra o Santos, neste domingo (30), às 18h30 (de Brasília). O ínicio da atividade foi voltado para a parte física, como forma de aquecimento. Depois os jogadores fizeram um trabalho mais técnico e tático, finalizando o treino com marcação de bola parada.
O trabalho dividia o campo – reduzido na largura e no comprimento – em dois, utilizando a linha do meio. Enquanto um time defendia baixo com uma linha de quatro e três jogadores a frente, o outro atacava em superioridade numérica – com nove. Quando a defesa tinha a bola, o objetivo era acionar os dois jogadores do seu time que ficavam esperando, dando opção na linha do meio-campo. Enquanto a defesa tentava sair, o ataque, que tinha perdido a posse, marcava alto e pressionava o portador da bola.
Após uma determinada quantidade de ataques, o time que estava defendendo passava a atacar a terceira equipe, que ficava na outra metade do campo esperando. Assim o treino correu por quase 1h. Durante todo o tempo, os três times mantiveram alta intensidade.
O treino foi finalizado com um trabalho de bola parada. Na atividade inteira, participaram apenas 13 jogadores, com quatro se alternando. A configuração inicial tinha: Léo Jardim no gol; Paulo Henrique, Maurício Lemos, João Victor e Piton; Paulinho Paula, Hugo Moura, Nuno Moreira, Garré e Coutinho; Vegetti. Depois de um tempo, Paulinho e Vegetti deram lugar a Alex Teixeira e Matheus Carvalho.
Fonte: Lance!