Paiva segue valorizado no Vasco, mas permanência em 2025 é incerta
Com Rafael Paiva no comando, Vasco da Gama saiu da zona de rebaixamento e hoje disputa uma vaga na Pré-Libertadores.
A derrota por 3 a 0 para o Botafogo foi a mais dura do período em que Rafael Paiva está no comando do Vasco. Apesar do resultado, o treinador segue bem avaliado em São Januário, e o clube se mantém no objetivo de conquistar uma vaga na Pré-Libertadores de 2025.
No entanto, conversas sobre a permanência de Rafael Paiva para a próxima temporada só serão realizadas após o fim do Campeonato Brasileiro, como parte do planejamento para o ano de 2025. Se o Vasco conquistar uma vaga na principal competição do continente, a tendência é que o treinador termine o ano ainda mais valorizado dentro do clube.
Entende-se que o trabalho de Paiva já é positivo no Vasco em 2024. O treinador pegou o clube na zona de rebaixamento e levou até o nono lugar do Brasileirão, neste momento, sem riscos de rebaixamento e mirando uma competição internacional em 2025. A campanha da Copa do Brasil também foi bastante valorizada, com a volta do time às semifinais depois de 13 anos.
Contra o Botafogo, o Vasco foi derrotado com Rafael Paiva pela primeira vez no Rio de Janeiro. O time até então não havia perdido nenhum clássico carioca, além de estar invicto em seus São Januário. A equipe sofreu apenas uma derrota jogando em seu estádio nesta temporada – para o Criciúma, ainda sob o comando de Ramón Díaz
A responsabilidade de Paiva aumentou e a pressão também subiu. O departamento de futebol do Vasco tem a expectativa de terminar o Brasileirão entre os oito primeiros da tabela. Recentemente, o período de cinco jogos sem vitórias no campeonato gerou incômodo no clube e na torcida, mas o time fez o dever de casa contra Cuiabá e Bahia e voltou à luta na parte de cima.
Paiva também teve de lidar com problemas dentro do elenco. As lesões diminuíram as opções do treinador, que precisou reformular a equipe com a temporada em andamento, principalmente após as perdas de David e Adson pelo restante do ano de 2024.
Durante as duas passagens, após a saída de Ramón Díaz, como interino, e depois da demissão de Álvaro Pacheco, em definitivo, Paiva teve que contornar problemas de relacionamento do elenco. Medel, por exemplo, gozava de pouco prestígio com alguns jogadores do Vasco, após o caso de agressão a Paixão e de discussões com João Victor e Sforza.
No empate em 0 a 0 contra o Fortaleza pela Copa do Brasil, o primeiro jogo de Rafael Paiva no profissional do Vasco, Medel se recusou a entrar em campo quando foi chamado pelo técnico no fim da partida. Depois disso, o chileno não entrou em nenhuma das três partidas seguintes com o treinador e deixou o clube na passagem de Álvaro Pacheco.
O ge ouviu de algumas pessoas ligadas ao elenco que um dos desafios de Paiva é lidar com grupos tão diferentes no vestiário, seja em termos de idade ou até de nacionalidade. No entanto, o treinador tem uma boa aprovação entre os jogadores.
Fonte: Globo Esporte
SERIA CAPAZ DE APOSTAR TODAS AS FICHAS EM RAFAEL PAIVA , LOGO QUE ASSUMIU OS TITULARES DO VASCO. ELE CONHECIA PROFUNDAMENTE TODOS OS JOVENS INTEGRANTES DA BASE. ASSIM, DESTEMIDAMENTE, LANÇOU DE IMEDIATO NA EQUIPE PRINCIPAL ALGUNS DESSES VALORES , E O FEZ MUITO BEM, COM GRANDE SUCESSO. IMPRIMIU À EQUIPE RITMO MAIS VIBRANTE DE JOGO, EXIGIU EMPENHO E ENTREGA TOTAIS, E O TIME EVOLUIU. VEIO LOGO O RESPEITO DOS ADVERSÁRIOS, POIS O VASCO SE TORNOU INSINUANTE, CORAJOSO, PARTICIPANTE. SAIU RAPIDAMENTE DA ZONA DE DESCLASSIFICAÇÃO, E LOGO JÁ SE POSTAVA ENTRE OS 10 PRIMEIROS. EM CONSEQUÊNCIA, RAFAEL FOI CONFIRMADO COMO TÉCNICO EFETIVO., MAS, LAMENTAVELMENTE, A PARTIR DAÍ, LENTAMENTE SE PODE OBSERVAR MUDANÇAS EM SEU COMPORTAMENTO. PARA PIOR, INFELIZMENTE! PASSOU A NÃO MAIS SE UTILIZAR DAS JOIAS DA BASE, O TIME, SEM RAZÃO APARENTE, PASSOU A PERFORMAR SEM A MESMA FORÇA OU CORAGEM, E O MEDO DE ATACAR DE PEITO ABERTO PASSOU A CARACTERIZÁ-LO. ERROS DO TÉCNICO TAMBÉM PASSARAM A SE TORNAR ROTINA, E NÃO HÁ NECESSIDADE DE ENUMERÁ-LOS. FATO É QUE SURPRESAS EXTREMAMENTE DESAPONTADORAS PASSARAM TAMBÉM A SE TORNAR ROTINA, E A PRINCIPAL ACONTECEU JUSTAMENTE CONTRA O BOTAFOGO, NO ÚLTIMO SÁBADO, DEPOIS DE 3 ÚLTIMOS RESULTADOS FAVORÁVEIS CONTRA ELE. MIL DESCULPAS FORAM JÁ FEITAS PARA JUSTIFICAR A MUITO MAIS QUE RIDÍCULA PARTICIPAÇÃO DO VASCO CONTRA UM ADVERSÁRIO QUE COSTUMA CONSTANTEMENTE VENCER. E A PERGUNTA QUE FICA É : COMO, NOS 12 PRIMEIROS MINUTOS, O VASCO NÃO ENCONTROU FORÇAS PARA SAIR UM SÓ SEGUNDO DO BOMBARDEIO EMPREENDIDO COM AUTORIDADE TOTAL DO BOTAFOGO EM FRENTE AO SEU GOL, O QUE RESULTOU NO DESASTRE INICIAL DE 2 X 0? ONDE ESTAVA RAFAEL NESSE TENEBROSO PERÍODO? O QUE TERIA ELE DETERMINADO COMO TÁTICA AOS SEUS JOGADORES , DURANTE A SEMANA? SE POSTAREM COVARDEMENTE EM FRENTE AO PRÓPRIO GOL, ADMITINDO SUA IMENSA INFERIORIDADE TÉCNICA? TERIA O CRICIÚMA INSPIRADO O TREINADOR, JÁ QUE DIAS ANTES HAVIA FEITO ISSO E OBTEVE A “GLÓRIA” DE CONSEGUIR UM EMPATE? É ASSIM QUE RAFAEL VÊ ATUALMENTE O SEU TIME? O QUE AFINAL ELE PODERIA ESPERAR DE JEAN, JOGADOR DE 1 METRO E MEIO, DIANTE DO TIME MAIS ALTO E ROBUSTO DO CAMPEONATO? PARAR SEUS EXCEPCIONAIS ATACANTES? DESCULPE, TREINADOR, MAS VOCÊ PARECE NÃO CONHECER O VASCO E SUA TORCIDA. TUDO QUE VOCÊ TINHA A OBRIGAÇÃO DE FAZER ERA CONVENCÊ-LOS DE QUE PODIAM SIM ENCARAR O BICHO-PAPÃO, POIS ISSO LHES TRARIA A CONFIANÇA NECESSÁRIA PARA USAR A MESMA TÁTICA QUE UTILIZARAM, . DE PARTIR PRÁ CIMA DELES DESDE O PRIMEIRO INSTANTE . SUA DESASTRADA TÁTICA ROUBOU DE CADA JOGADOR O DESEJO E A AUDÁCIA DE VER LEO JARDIM A MAIS DE 10 METROS! TUDO VERGONHOSO DEMAIS! O VASCO E SUA TORCIDA NÃO MERECIAM TAMANHA HUMILHAÇÃO. SE FOR PRÁ CAIR, QUE CAIA DE PÉ, LUTANDO CORAJOSAMENTE. A HISTÓRIA NÃO FALA DOS COVARDES!