Rafinha, Vietto e mais: os nomes tentados pelo Vasco para a camisa 10
Um dos nomes tentados pelo Vasco da Gama, mas sem sucesso, foi Rafinha Alcântara, filho do ídolo Mazinho, que está no Al-Arabi, do Catar.
A segunda janela de transferências para o futebol brasileiro se abriu, se fechou, e o Vasco não contratou um camisa 10 – uma lacuna que a diretoria vem tentando preencher desde o início da temporada.
Neste sábado, o número completa 117 dias sem dono no elenco do Vasco. O último a vestir a 10 foi Nenê, que teve sua saída anunciada no início de abril. Quatro meses atrás, portanto.
A bola da vez é Luciano Vietto, meia argentino ex-Atlético de Madrid, Sevilla e que trabalhou com o técnico Ramón Díaz no Al Hilal, da Arábia Saudita. Ele está sem clube e, por isso, pode ser contratado mesmo após o fechamento da janela.
No entanto, no caso específico de Vietto, o Vasco esbarra numa questão familiar: o jogador vive em Madri, na Espanha, com sua família e não tem o desejo de se transferir para o futebol brasileiro neste momento. As conversas estão paradas. Para seguir adiante, a diretoria vascaína primeiramente terá que convencê-lo.
Vietto é só mais um dos vários nomes procurados pelo Vasco para vestir a camisa 10. O ge apurou que o brasileiro Rafinha Alcântara, ex-Barcelona que atualmente defende o Al-Arabi, do Catar, foi um deles. A diretoria fez contato e buscou a contratação do meia, mas não houve avanço.
Vasco ofereceu salários altos
Em maio, pouco depois do encerramento da primeira janela, o diretor esportivo Paulo Bracks disse em entrevista coletiva que havia mirado alto demais na busca pelo camisa 10 e sinalizou que corrigiria esse “erro”, como ele mesmo definiu. O clube, porém, seguiu buscando um nome de peso para a posição.
Lanzini (sem clube), Rodrigo Zalazar (Braga), Jorge Carrascal (CSKA), Franco Fagúndez (Nacional) e Ezequiel Bullaude (Feyenoord)… Todos esses jogadores foram em algum momento procurados pelo Vasco, que acumulou negativas no mercado.
Na maioria dos casos, o Vasco ofereceu salários altos. Internamente, fala-se em valores que fariam do futuro camisa 10 do clube um dos jogadores mais bem pagos do futebol brasileiro, “nível Arábia Saudita”, como ouviu a reportagem do ge.
Fonte: Globo Esporte