Alex Teixeira, cria do Vasco, está livre no mercado
Aos 30 anos, o atacante Alex Teixeira, cria da base do Vasco da Gama, está livre no mercado e é cobiçado no mundo da bola.
Com o contrato encerrado com o Jiangsu Suning, da China, o brasileiro Alex Teixeira é alvo de cobiça no mundo da bola. Revelado pelo Vasco, o meia-atacante, hoje, com 30 anos, é um sonho de consumo não apenas nos bastidores do clube, mas na arquibancada de São Januário, ainda vazia por conta da pandemia do novo coronavírus. Entre o sonho e a realidade de contratar Alex Teixeira, os interessados se assustaram o com valor do salário de seu salário no ex-clube, acima dos R$ 100 milhões/ano. Com a alta do euro, o montante seria cerca de R$ 8 milhões/mês.
Em grave situação financeira, o Vasco, 17º colocado no Campeonato Brasileiro, com 28 pontos, não dispõe de recursos sequer para investimentos modestos e precisaria contar com a vontade de Alex Teixeira de voltar à Colina, aceitando as limitações financeiras do clube. Outros brasileiros manifestaram interesse sobre a situação do meia-atacante. O Corinthians, que esteve perto de contratá-lo por empréstimo em 2018, recuou a uma possível investida.
Com propostas concretas para permanecer na China, Alex Teixeira avalia o cenário. Há quatro anos no país, o meia-atacante está no ‘projeto’ da seleção chinesa para seguir os passos do brasileiro Elkeson, ex-Botafogo, e se naturalizar, de olho na chance de disputar a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Em alta, ele tem recebido sondagens de grandes clubes do mundo árabe dispostos a abrir os cofres para contratá-lo.
Fonte: O Dia
Esse cara nunca fez nada pelo club, além de sugar. Sem o Vasco, ele estaria vendendo drogas na barreira. Manda pastar, e promova o time sub20, ja!
Só em ser vendido pra china salvou o Vasco de crise financeira, agora vem aqui falar bobagem, cobrar dessas adm amadoras que passam no vasco.
Muito bom jogador mas não e vascaíno,pós cm o dinheiro q tem poderia vir ajudar o clube do coração e depois voltar p o exterior onde ainda tem
mercado
Deixa um clube do mundo árabe contratar ló, e ficamos com o mecanismo de solidariedade.