Pec demonstra otimismo para 2023 e destaca importância de Nenê para o Vasco
Um dos melhores em campo na vitória sobre o Ituano, Gabriel Pec projetou 2023 para o Vasco da Gama, de volta à Série A e com a SAF.
Um dos destaques do Vasco na campanha do acesso, o meia atacante Gabriel Pec disse que além do alívio de ver o time de volta à elite. E que está confiante que, com a chegada dos novos donos da SAF do Cruz-Maltino, acredita que o time fará grande campanha em 2023 na competição nacional.
”Estou feliz pelo acesso. Foi tenso, mas valeu a pena. E nos bastidores estamos otimistas após a 777 chegar para reerguer o Vasco. Agora as coisas vão fluir e faremos uma grande Série A”, disse à ESPN.
Ele fez questão de frisar que a união do grupo foi determinante para o time conseguir voltar para a elite do Brasileirão.
”Criamos uma família desde o início. E quando as coisas não davam certo, sempre acreditávamos um no outro. Na fase ruim, o que rolava fora, não nos afetava. Isso nos manteve fortes na busca pelo acesso. Às vezes as coisas não aconteciam, mesmo não faltando entrega. Mas é o futebol, as vezes os resultados não vinham. Ficávamos chateados e pensávamos, o que já foi não podemos voltar atrás e nos focávamos no jogo seguinte”.
Pec disse que a festa foi grande após a vitória sobre o Ituano que recolocou o time na Série A e que se emocionou no vestiário e na volta ao hotel em que o time ficou hospedado na cidade paulista.
”Passa um filme. Estava no time que caiu em 2020. Estava no time que não subiu em 2021 e agora conseguimos. Me deixou muito feliz saber e ver a alegria dos vascaínos”.
Renovação de Nenê
Agora ele está na torcida para que Nenê renove o contrato. ”Nenê virou meu pai no Vasco. E é muito importante. Não sabemos o que a 777 pensa sobre a renovação dele. Mas se depender somente do Nenê, o vovô vai até os 50 anos jogando muito”.
Pec e o choro na penúltima rodada
Pec também comentou sobre o copioso choro que deu na derrota em São Januário para o Sampaio Corrêa. O time subiria antecipadamente com uma vitória e foi ser derrotado nos acréscimos.
”Aquele choro ficou marcado. Muitos diziam que eu senti o peso da partida. Mas não era isso. Foi um sentimento de torcedor. Estávamos com sangue nos olhos. A torcida apoiava. mas levamos a derrota no fim. Meu choro foi não dar a alegria ao torcedor naquele momento. Mas, felizmente, buscamos o acesso contra o Ituano, um objetivo que o torcedor estava esperando há dois anos”.
Fonte: Jogada 10