Danilo Boza fala sobre pressão e tem trunfo para conquistar espaço no Vasco

Danilo Boza se diz preparado para enfrentar a pressão no Vasco da Gama e tem um trunfo para conquistar espaço no elenco.

Danilo Boza e Carlos Brazil durante apresentação
Danilo Boza e Carlos Brazil durante apresentação (Foto: Daniel Ramalho/Vasco)

Apesar de chegar para uma posição carente no elenco do Vasco, Danilo Boza foi contratado aos “45 minutos, nos acréscimos”, como falou o gerente de futebol, Carlos Brazil. Ainda assim, o zagueiro de 23 anos torna-se peça importante para brigar por posição em um dos setores mais problemáticos na temporada. Responsabilidade grande que ele se diz preparado para enfrentar.

“Ser jogador de futebol é viver em um ambiente de pressão, de cobrança. A torcida aqui é magnífica, sempre apoiando, independente da situação do clube, e nós jogadores temos que saber lidar com a pressão e tirar o melhor proveito dela, jogando o que a torcida pede, fazer um bom trabalho. Todo jogador vem pela grandeza do Vasco e vai buscar dar o seu melhor para levar o clube a conseguir o acesso”, afirmou.

Para o desafio, Danilo Boza, que estava no Juventude, terá como inspiração Dedé, ídolo da torcida e que vestia a camisa 26, a mesma que o recém-chegado vestirá. Além disso, o zagueiro lembra que nasceu em 1998, ano da conquista da Libertadores do Vasco.

“Tinha poucos números, acabei escolhendo a 26. Também já sabia que o Dedé tinha usado essa, teve uma passagem muito boa com a camisa 26, fez sua história. Tem relação com isso, idolatro a história dele, mas também quer fazer minha no Vasco. Meu pai comentou sobre a grandeza do clube, tanto que, no ano em que eu nasci o Vasco foi campeão da Libertadores, em 1998, e quando eu vim para cá ele me lembrou essa história e isso ficou na minha cabeça. Também acompanhei a trajetória do Dedé aqui, que foi convocado para a seleção brasileira, então são fatos que marcam a minha vinda para cá”, disse o zagueiro, que lembrou sua polivalência como um trunfo para conquistar espaço na equipe.

“Eu sou um zagueiro rápido, de bom passe e bom jogo aéreo, também. Joguei como lateral em várias partidas pelo Mirassol e tive um destaque no Campeonato Paulista de 2018. Então eu pude agregar essa característica de, tanto jogar como lateral, como zagueiro. No Santos eu joguei mais como zagueiro e no Juventude cheguei a atuar em duas partidas como lateral”.

Fonte: O Dia

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