Titular em time da Espanha, Paulo Vitor queixa de falta de oportunidade no Vasco
O atacante Paulo Vitor, do Real Valladolid, fez um desabafo sobre o seu início de carreira no Vasco da Gama.
Uma das revelações do Vasco da Gama em 2017, Paulo Vitor, vem apresentando bom desempenho pelo Real Valladolid Promesas, da Espanha. Recentemente o jogador concedeu entrevista ao Globo Esporte e relembrou seu início de carreira em São Januário.
Paulo Vitor se mostrou focado para continuar bem no futebol espanhol e futuramente retornar ao Brasil, assim como fazem a maioria dos jogadores nos dias atuais. Segundo ele, a dedicação nos treinos tem sido um dos principais motivos da sua evolução.
– Hoje eu sou batedor de falta, de escanteio. Coisa que eu não chegava nem perto de ser no Brasil. Questão tática, obediência, disciplina, eu mudei radicalmente. No Brasil todo mundo sabe o meu histórico (risos). Aqui eu terminava treino e ficava vendo vídeo tático, perguntava ao treinador o que tinha que melhorar, treinava finalização. Isso me ajudou muito. Não adianta ter um potencial, mas não realizar esse potencial.
Vale ressaltar que o jogador não tem somente boas lembranças do Vascão da Gama. Para ele, faltou paciência e oportunidade para que mantivesse a boa fase dos seus primeiros jogos pela equipe profissional.
– Faltou um pouquinho de paciência. Acho que eu poderia ter sido melhor e mais aproveitado. Desde que saí do Vasco, sempre acompanhei: vejo que falta paciência, trabalho… Não tem isso. Um jogador aqui de 23 anos é a idade em que começa a estourar. No Brasil, o que jogador que não vai bem já começa a ser dúvida com 17 anos. Eu lembro que fui bem contra o Athletico-PR e saí aplaudido. Depois falhei e já me criticaram. Quando eu estava em um momento de dificuldade eu já era ruim? Como era o critério? Isso não acontece só comigo, segue acontecendo. Tenho gratidão ao Vasco e à torcida, mas ficou para trás.
Outros jogadores iniciaram suas carreiras de maneira semelhante a Paulo Vitor no Vasco, a exemplo de Paulinho e Douglas Luiz, hoje dois grandes jogadores do futebol mundial.
Acho que a torcida e os dirigentes devem dar um suporte maior aos atletas da base para que possamos ter ótimos jogadores e que possa fazer o Vasco um time de primeira linha.
Sim agora está falando do Vasco mas ele é igual a um monte que se deslumbra com uma boa partida e começa a ir para as noitadas bailes pagodes e não rende mas o que rendia na base lá a onde é ele está era a última chance de ganhar dinheiro fácil e teve que viver uma vida de atleta horário Pará comer horário Pará dormi e deixa de lado as bladas e começa a ouvir o treinador e aí fica aparendo como certo e todos errados aqui asim mesmo vida difícil mas quem tem talento é quer sobre sair vai a luta tem espaço pois todos que apareceram tiveram sua lutas então cuspi no prato que comeu a facio isso é cena
Concordo plenamente, no Brasil e principalmente nas comissões tecnicas e nas torcidas vascaínas, essa reação é doentia e prejudicial a formação dos atletas, ja vi “torcedores” do Vasco criticar e exigir raça e responsabilidade de atletas da categoria sub 15, uns animais