Entrevista coletiva de Zé Ricardo após o jogo contra o Boavista
O técnico Zé Ricardo não gostou da atuação da equipe vascaína diante do Boavista, mas vê o resultado com naturalidade.
O empate de 1 a 1 do Vasco com o Boavista não agradou ao técnico Zé Ricardo, que considerou o time ansioso demais e desorganizado. No entanto, o treinador viu o resultado com naturalidade.
– Senti a equipe muito ansiosa, não sei se por estar jogando pela primeira vez em São Januário, se queria mostrar serviço para a torcida. Trouxe uma ansiedade que fez a equipe tomar decisões equivocadas, principalmente no primeiro tempo. Quando você está desorganizado, corre mais, se desgasta mais. Mas, isso é natural, faz parte do crescimento.
– Não tivemos o primeiro tempo do mesmo nível da partida de Volta Redonda, mas os aspectos são compreensíveis. Estamos na reconstrução da equipe, tivemos algumas estreias também, o que gera ansiedade. Como a gente pensava, essa situação atrapalha, o que é natural. Temos que trabalhar, entrosar a equipe. Os treinamentos dão algumas pistas, mas o jogo dá a verdadeira realidade. A ideia é evoluir aos poucos e treinar nos jogos. O tempo que faltou de preparação, vamos ter que buscar nos próprios jogos.
Confira outros pontos da entrevista coletiva concedida após a partida
Desgaste
– Esse cansaço já era esperado. Fizemos um jogo na quarta-feira, eles jogaram na terça. Estavam mais preparados no quesito físico e a recuperação foi maior. O primeiro tempo estivemos abaixo no quesito do jogo, mesmo. No segundo tempo, era natural, porque o desgaste é muito grande. Tentamos retomar com as trocas, mas o entrosamento ainda demanda tempo. É normal não estar no 100%. Até tivemos gás para tentar duas ou três oportunidades no final, mas o gol não aconteceu.
Evolução
– Sete jogadores detectados com Covid-19, e não temos um grupo muito grande. Há meninos que vieram da Copa São Paulo também. O grupo ainda está heterogêneo. Gostaria muito que a gente estivesse em um nível melhor para a quinta, sexta rodada. O intervalo é pequeno de recuperação, mas a gente confia nos processos que estão sendo bem feitos no clube.
Nenê
– A preocupação sempre existe com o Nenê, mas mostrou não só números bons como recuperação quase instantânea. Isso nos deu tranquilidade para colocá-lo para jogar. É um cara que pode decidir em uma, duas bolas. O Raniel, sem a bola, fez um trabalho um pouco mais atrás do Nenê. Com a bola, avançou para termos essa qualidade na frente. Foi assim no lance do gol, funcionou. Vamos avaliar durante a competição, porque queremos sempre ter o Nenê inteiro.
Variação
– Jogar com dois atacantes é uma possibilidade. Até na ausência do Nenê, de um meia mais central. Já fizemos alguns trabalhos nesse sentido. Por característica, o Getúlio joga mais na área e abre o corredor. É uma ideia que a gente não perde de vista. Estamos conhecendo o grupo, o grupo está conhecendo o clube. Estamos tentando extrair o máximo.
Elogios a Anderson Conceição
– O Conceição é um jogador de larga experiência, identificado com o clube. Ele veste a camisa, está engajado, é um líder em campo e fora também. Está buscando o melhor ritmo, não teve um número de jogos tão grande no ano passado. Estamos felizes com esses dois jogos dele, vem em evolução. Tem a qualidade de um zagueiro que vai representar com a camisa do Vasco.
Expectativa por Cangá
– O Cangá, a gente entende que estará jogando em breve. Ele teve o problema da Covid-19, começou o trabalho 10 dias depois e está entrando em forma física. Tem feito bons treinamentos. Em breve, terá chance de jogar. O Ulisses apresentou um bom entrosamento com o Conceição também, por isso iniciaram a temporada.
Vaias
– Vi muitos aplausos também, reconhecendo o esforço da equipe. Não deixamos de ganhar por empenho ou competitividade da equipe. E vamos manter essa postura durante o ano. O que precisamos é produzir mais. A torcida empurrou, esteve em bom público. Lamento que a gente não tenha conseguido os três pontos. Vamos trabalhar para sair com a vitória na próxima rodada.
Apesar do tropeço, o Vasco segue na liderança da Taça Guanabara, agora com quatro pontos, o mesmo número do Flamengo. Mas, a equipe pode ser ultrapassada por Bangu e Madureira, que ainda jogam no fim de semana. O Vasco volta a campo na próxima quarta-feira, às 21h35 (de Brasília), contra o Nova Iguaçu, pela terceira rodada.
Fonte: Globo Esporte
NA MINHA OPINIÃO, O TECNICO DO VASCO PRECISA LEVAR O CARIOCÃO 2022 MAIS À SÉRIO E NÃO UM CAMPEONATO SEM VALOR QUE FICA FAZENDO VÁRIAS TROCAS DE JOGADORES COMO SE FOSSE UM TIME DE PELADA. TEM QUE COLOCAR OS MELHORES EM CAMPO E BATALHAR COM ELES. QUANDO TIVER UMA “FOLGUINHA” DURANTE A SEMANA ARRUMA UM JOGO TREINO E TESTA OUTROS JOGADORES QUE ESTÃO CHEGANDO E NÃO NUM JOGO QUE VALE PONTOS QUE COM CERTEZA FARAM FALTA NO FINAL DO CAMPEONATO. QUE JÁ É UM CAMPEONATO MAU FEITO.
Com esse time é essa postura não chega a lugar algum Juninho ñ tem como ser titular nesse time nené é jogador de um tempo só é esse Figueiredo é terrível vai fazer muita raiva ãos vascaínos….se cuida Zé Ricardo se não vc sai antes de terminar o carioca….se esse time pegar o flamengo completo leva um sacode saques viu…..pode anotar ai….