Entrevista coletiva de Vanderlei Luxemburgo após o jogo contra o CSA

O técnico Vanderlei Luxemburgo analisou o desempenho do Vasco da Gama e elogiou a atuação da equipe contra o CSA.

A vitória do Vasco por 3 a 0 sobre o CSA em Maceió trouxe um Vanderlei Luxemburgo bem-humorado à entrevista coletiva depois do jogo. O técnico elogiou a atuação da equipe no que classificou como uma “decisão” e ressaltou que a briga cruz-maltina ainda é se livrar do rebaixamento.

– Hoje era importante jogar como uma decisão. Porque (o CSA) é um candidato direto, eu nunca escondi isso, na nossa competição, que é a busca do não rebaixamento. Era importante jogar um grande jogo e conquistar a vitória.

O triunfo deixou o Vasco com 42 pontos, nove de diferença para o Z-4, o que deixa equipe praticamente livre da degola. Uma vaga na Copa Sul-Americana é bem factível, mas a distância para a zona de classificação para a Libertadores é de sete pontos.

– A obrigação é manter o Vasco na primeira divisão. O Vasco vem se recuperando como clube. Vinha de muitos problemas, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Era importante manter o Vasco para que ano que vem pense em montar uma equipe mais qualificada. Tem que melhorar o contexto geral. Minha proposta é não ser rebaixado. Se aparecer Sul-Americana ou Libertadores, tudo bem. Mas Libertadores acho difícil.

Luxemburgo ainda encerrou a coletiva lembrando que gosta de viajar para Maceió nas férias. Ele chegou a brincar com a fabricação com a sua cachaça, que é produzida no estado.

– Minha cachaça é boa. Compre a minha cachaça. Ajuda o véio aí, que o véio tá meio quebrado. De vez em quando apareço batendo uns bagulhos aí. É coisa de samba (risos). Sempre trago a família e os amigos aqui.

Luxemburgo durante jogo contra o CSA

Confira outros tópicos da coletiva:

Mudanças na equipe

– Estamos contentes. Fizemos um planejamento de jogo muito bom. Quando vi o CSA jogar contra o Grêmio, vi que o Argel deixou alguns jogadores fora. Pensei que também precisava entrar com um time fresco para igualar na parte física. Deixei as mudanças para o segundo tempo. Foi tudo dentro de uma coisa bem planejada.

Postura da equipe

– Como ia imaginar o CSA aqui precisando do resultado? Ia para cima. Não foi surpresa. Demos sorte, faz parte do futebol. Nem toda bola que vai contra você se traduz em gol. Depois começamos a equilibrar o jogo. Eles tinham o domínio territorial, mas não eram contundentes na finalização. Deixamos para o segundo tempo, e os buracos começaram a aparecer.

Força máxima contra o Flamengo

– Ricardo teve uma pancada muito forte. Também não tenho o Castan. Mas vamos com força máxima. O Flamengo é uma grande equipe, vai ser um jogo difícil.

Globo Esporte

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