Substituto de Nenê, Matheus Índio joga 45 minutos e ganha apoio de Jorginho

Matheus Índio atuou apenas 45 minutos, mas mostrou movimentação e bons passes e ganhou pontos com o técnico Jorginho.

No primeiro jogo do ano sem a principal referência técnica da equipe, o técnico Jorginho optou por uma cria de São Januário para substituir Nenê. o, de 20 anos, foi o escolhido para vestir a camisa 10 na partida contra o Friburguense. Atuou apenas 45 minutos, mas mostrou movimentação e bons passes e ganhou pontos com o treinador. 

– O Matheus Índio estava bem. A gente só queria dar um pouco mais de ofensividade e abrir um pouco a equipe deles. Ele foi bem, perseverou, estava difícil entrar na equipe deles. Partiu para cima, deu passes necessários, mas foi uma mudança tática – explicou Jorginho. 

Durante boa parte do primeiro tempo, o Vasco se armou no mesmo 4-4-2 em losango utilizado desde o ano passado. Índio ocupou o vértice mais ofensivo, na mesma posição em que Nenê joga. Por vezes, recuava e trocava de posição com Mateus Pet. O camisa 10 começou bem e deu bons passes. Porém, ao longo do tempo, perdeu intensidade.Nas cobranças de falta, também não teve desempenho notável. 

Com a saída de Índio, Jorginho optou por mudar o esquema e descentralizar a criação. Alinhou Julio dos Santos e Pet no meio, com Yago Pikachu e Eder Luis pelos lados. O treinador queria forçar as jogadas pelas laterais, mas a alternativa, costumeira neste Carioca, parece ser a encontrada para momentos em que Nenê estiver ausente ou muito marcado. 

– A gente queria aquelas metidas de bola em diagonal, a penetração dos homens de lado, como aconteceu no primeiro gol. No segundo tempo, a gente procurou fazer um 4-1-4-1 e melhorou muito no jogo. Mas sem comprometer a atuação do Índio. 

Para Jorginho, a queda de rendimento da equipe não deve ser atribuída apenas a Nenê – outros quatro jogadores foram poupados: Andrezinho, Jorge Henrique, Julio Cesar e Marcelo Mattos.O treinador ainda citou outros nomes que podem ser testados na função que coube a Índio, como o do jovem Evander, de 17 anos. 

– Estávamos sem Mattos, Julio Cesar, Andrezinho, Jorge Henrique, basicamente metade da equipe. Mudou um pouco a forma de a equipe jogar, mas a nossa equipe não depende apenas de um jogador. Sabemos da importância do Nenê, mas também dos outros. 

Matheus Índio atuando contra o Friburguense

Globo Esporte

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