Doriva foi carrasco do Vasco em São Januário como jogador do Atlético-MG
O técnico Doriva espera ver a pressão da torcida vascaína jogando a favor, diferentemente do que aconteceu duas décadas atrás.
Doriva vive a expectativa de comandar o Vasco pela primeira vez em São Januário, nesta quinta-feira, contra o Madureira. O estádio não chega a ser uma novidade na carreira do treinador. Nos tempos de volante, ele atuou apenas uma vez na casa vascaína. O resultado não foi nada bom para o Cruz-maltino: vitória do Atlético-MG por 3 a 2.
A partida, válida pelo Campeonato Brasileiro de 1995, colocou em lados opostos quem hoje defende o mesmo time. Valdir Bigode, atualmente auxiliar técnico de Doriva, era atacante do Vasco e marcou um dos gols do time da casa. Juninho Pernambucano fez o segundo da equipe carioca. Os gols mineiros foram marcados por Renaldo, Ézio e Leandro Tavares.
Depois de 20 anos, o treinador tem a sua rotina de treinos dentro do estádio. Nele, espera ver a pressão da torcida vascaína jogando a favor, diferentemente do que aconteceu duas décadas atrás.
– A expectativa para esse jogo é boa, conto com a presença da nossa torcida. Já joguei aqui contra o Vasco, tive o desprazer de sentir a pressão da toricda naquela ocasião. Não lembro detalhes, mas sei que o jogo foi muito difícil. Jogar aqui é sempre complicado para quem é visitante. O Vasco precisa impor respeito em casa. Podemos ser surpreendidos se isso não acontecer – alertou Doriva.
Em 1997, Doriva, Atlético-MG e Vasco voltaram a se encontrar no Rio. O Gigante da Colina venceu por 2 a 0, mas a partida contra o Galo e o então volante não ocorreu em São Januário, mas sim no Maracanã.
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