Vídeo: assista à entrevista de Leven Siano ao jornalista Alexandre Praetzel
Confira a entrevista do candidato à presidência do Vasco da Gama, Leven Siano, concedida ao jornalista Alexandre Praetzel.
Acompanhe a participação de Leven Siano na Live do jornalista Alexandre Praetzel:
– Eu vou entregar o projeto do estádio, goste o Campello ou não. Estou fazendo por minha conta e risco pelo Vasco.
– Quando você tem um estádio novo, com maior capacidade, você aumenta a capacidade de gerar receita de bilheteria, fora todos os acessórios: estacionamento, bares, hotel, etc. Isso aumenta a capacidade de recebíveis e de tomar créditos. E o Vasco precisa disso.
– Eu estou tão focado no planejamento estratégico, o Somamos, que estou deixando em segundo plano as coisas nefastas da política do Vasco. A política do Vasco virou uma praça de guerra. Estamos tentando mostrar ao vascaíno que existe um terceira via.
– Eu acho que todo vascaíno que estiver disposto a conhecer o projeto e somar conosco, é bem-vindo. Por isso o nome do projeto é somamos. Se o Júlio Brant quiser ver o projeto, quiser contribuir conosco, ele ou qualquer outro vascaíno, será bem-vindo.
– Futebol precisa ser encarado de forma profissional. O Vasco não pode ficar nas mãos de empresário.
– Para não ficar no discurso de que havia herança maldita, eu não sabia que o buraco era tão fundo, etc, estamos trabalhando desde já no projeto.
– Não adianta ter só dinheiro, o Vasco teve o dinheiro do Nations Bank. Todo clube precisa de receitas novas e gestão profissional. Com esses dois braços a gente pode colaborar para a reconstrução do Vasco.
– Porque só gestão não resolve. Resolveria em uns 20 anos? Mas o torcedor do Vasco tem pressa. Estamos fazendo o que acreditamos, unindo uma proposta de gestão profissional, com a entrada de recursos novos.
– Sem recurso novo, o Vasco é ingovernável. Por isso que a gente saiu em campo um ano antes para saber o que fazer no primeiro dia da gestão. Paguei 150 mil euros do meu bolso para contratar uma empresa internacional que buscará receitas.
– Uma instituição que não paga seus funcionários, é uma instituição sem credibilidade no mercado. Eu não acredito nisso.
– O profissionalismo precisa ser implantado em outras áreas do clube. No marketing, no comercial, na gestão do estádio. Vamos trazer executivos remunerados em todas as áreas. Não adianta ter uma gestão bem feita em uma área e não ter em outras. O futebol hoje precisa disso.
– Infelizmente lutar para não cair tem sido a tônica do Vasco. Vamos torcer para o Ramon, que conhece bem o clube, fazer com que isso não aconteça. O Vasco não pode entrar para brigar contra o rebaixamento.
– Vamos trabalhar para ter um CT mais integrado possível entre a equipe profissional e as equipes de categorias de base.
– A gente pretende recuperar a representatividade institucional do clube. Precisamos voltar a ser o clube da inclusão, o clube do povo. Sair do discurso e voltar às nossas origens.
Twitter Leven Siano/ Canal Alexandre Praetzel