Vasco enche piscinas do parque aquático para avaliar condições
Aparentemente a reforma que tem que ser feita é estrutural do estádio, que no visual, realmente está caindo aos pedaços.
Ao assumir a presidência do Vasco, Eurico Miranda firmou um compromisso com os torcedores do clube: revitalizar todo o patrimônio, abandonado pela diretoria anterior. E um dos grandes desafios será trazer de volta o Parque Aquático de São Januário, que quando foi construído, assim como o estádio de futebol do complexo, foi o maior da América Latina e que já sediou Copa do Mundo, Sul-Americano, entre outras tantas importantes competições a nível mundial.
Após diversas reportagens do nosso blog, denunciando o total descaso da administração Roberto Dinamite com o Parque Aquático, no qual largou a preservação do mesmo, deixando cadeiras quebradas e enferrujadas, fraldas usadas jogadas nas arquibancadas, até pássaro morto tinha no local, outros meios de comunicação de maior alcance também denunciaram este fato lamentável.
Um dos motivos que Roberto Dinamite e cia alegaram para a interdição do local, foi que a piscina estava com furos e precisava ser reformada, sendo assim, a nova diretoria resolveu encher parte delas para verificar se realmente existem furos ou se foi só história para boi dormir. Ao que parece, ela não apresentam nenhum tipo de avaria.
Um funcionário fica encarregado para a limpeza das mesmas, coisa que não se via nos últimos anos. Com as piscinas de salto e de lazer semi-cheias, dá para perceber que ainda estão funcionando bem. Aparentemente a reforma que tem que ser feita é estrutural do estádio, que no visual, realmente está caindo aos pedaços.
Não deveria, pois há alguns anos, Roberto Dinamite recebeu em sua mesa uma proposta de Gustavo Borges, que com um grupo de investidores iria reformar o Parque Aquático a custo zero para o clube, o que poderia gerar lucros futuros, como a própria Olimpíadas de 2016.
Ainda não se sabe ao certo quanto deverá ser o custo para poder reformá-lo, segundo boatos dentro do clube estima-se que é de cerca de 3 milhões de reais. Técnicos e engenheiros especializados ainda serão consultados para poder saber o que pode ser feito neste local histórico do Complexo de São Januário.
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