Vasco abdica da ‘malandragem’ e passa apuros na Libertadores
O Gigante da Colina tem dificuldades de ignorar situações corriqueiras da Copa Santander Libertadores.
Amáxima diz que Copa Santander Libertadores é guerra, que a arbitragem sul-americana não costuma ter paciência com brasileiros e que a catimba dá vantagem aos gringos. O Vasco sabia de tudo isso, mas ainda assim deixou que as adversidades atrapalhassem diante do Libertad e o time perdeu dois pontos certos ao ceder o empate. No início do returno, quarta-feira, também contra os paraguaios, o time precisa colocar a cabeça no lugar, pois outro tropeço, só que em casa, terá consequências
bem mais devastadoras.
Em três partidas, foram duas expulsões. Na estreia, contra o Nacional (URU), o zagueiro Renato Silva tomou o cartão vermelho no banco de reservas. Quarta-feira foi a vez de Diego Souza, que revidou entrada dura do zagueiro Benegas.
A catimba e a provocação também tiram a concentração do time cruz-maltino. O lateral Samúdio conseguiu irritar Fagner e Nilton, que discutiram e trocaram agressões com o paraguaio. Em sua defesa, o Vasco alega a má atuação da arbitragem. Contra o Libertad, sobraram queixas contra o trio, que não recriminou faltas violentas, como a que deixou Diego Souza com grande corte na panturrilha esquerda.
Um dos líderes do elenco, Felipe destaca a experiência adquirida:
– A Libertadores é um campeonato muito difícil e isso tudo que passamos serve de aprendizado. Não podemos repetir – ressaltou.
O goleiro Fernando Prass não quer o time caindo na artimanha dos paraguaios no jogo de quarta-feira.
– Eles querem vir aqui e parar o jogo. Não podemos deixar que a partida sejamuito truncada, que não entre no jogo físico – ressaltou.
lancenet
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