‘Vascaínos pelo Mundo’ chega a Nova Iorque com a ‘Tropa do Norte’

Vasco da Gama da continuidade a série de reportagens quem mostra a paixão de torcedores vascaínos espalhados pelo mundo todo.

Vascaína Yedda vive em Nova Iorque
Vascaína Yedda vive em Nova Iorque (Foto: Arquivo Pessoal)

O site oficial do Vasco da Gama da continuidade a série Vascaínos pelo Mundo, que mostra a paixão de torcedores pelo Cruzmaltino nos quatro cantos do planeta. O episódio dessa semana desembarca em Nova Iorque, nos Estados Unidos, destino de muitos brasileiros que buscam melhores oportunidades de vida. Vizinhos do Canadá, mostrado na última semana, a torcida do time da Cruz de Malta na América do Norte tem como uma das integrantes a vascaína Yedda Ferreira, que vivia em Barra do Piraí, Rio de Janeiro, antes de ir para a terra do Tio Sam.

Morando em Nova Iorque há seis anos, a torcedora conta que quando morava no Brasil, sempre acompanhava o Gigante nos estádios. Nos Estados Unidos, Yedda participa de um grupo chamado “Vascaínos em Nova York”. Através dele, ela e os amigos se reúnem para assistir aos jogos. A vascaína conta que existe um bar de futebol em Manhattan que costuma ser o ponto de encontro. Algumas vezes, o local muda para um bar localizado em Astoria, que possui grande concentração de brasileiros na cidade. Agora com a pandemia, ela e os amigos vascaínos se reúnem na casa dela que fica em Astoria.

Apaixonada pelo time de São januário, ela faz de tudo para inserir o Vasco nos momentos importantes da sua vida, como foi no seu aniversário de 26 anos , onde usava uma blusa do seu time de coração. Além disso, a torcedora apoia todos os projetos que o Clube realiza.

Durante a campanha da grande adesão de sócios de 2019, Yedda contribuiu com o Vasco fazendo divulgações dos planos de sócios oferecidos pelo Vasco da Gama. A jovem, sócia do Cruzmaltino, é uma torcedora influente dentro das redes sociais e mesmo morando em Nova Iorque colaborou com a linda história que o Vasco da Gama escreveu atingindo o maior número de sócios da América. Ela também contribuiu com a campanha do Vasco BMG pedindo para torcida vascaína abrir contas no banco patrocinador do Vasco.

Apesar da torcedora se reunir com os amigos para acompanhar e ajudar o Vasco, a distância física deixa saudades em estar apoiando o clube fisicamente. Yedda já conseguiu retornar ao Brasil para reviver a sensação de estar perto do Vasco da Gama. Em 2020 ela teve a oportunidade de voltar ao estádio antes da pandemia e assistir um jogo lotado sentindo o calor da torcida.

– Viajei para o Brasil no começo do ano e fui em todos os jogos do Vasco que pude enquanto estava de férias. A sensação foi a melhor do mundo, chorei de emoção de estar em São Januário depois de tanto tempo. A pior parte de morar fora é literalmente a distância. Ficar longe do Vasco, dos estádios e do calor do jogo é o que mais dói. A parte boa é ganhar em dólar e gastar tudo com os materiais novos- relata a vascaína que comprou boa parte dos produtos da loja.

Também em Nova Iorque, Roger Monssores representa o Cruzmaltino. Ele acompanha o Vasco desde a infância e frequenta São Januário desde os três anos de idade. O vascaíno já viajou para outros países e busca manter um relacionamento agradável tanto com o Vasco, quanto com os grupos dos vascaínos que moram fora do Brasil. Em um bate-papo informal, Roger contou um pouco da trajetória dele dentro da organização.

Roger Monssores também vive em Nova Iorque (Foto: Divulgação/ Vasco)

– Só quem mora fora sabe a dificuldade para se reunir, assistir os jogos do Vasco, a distância de São Januário, da família e do pouco tempo livre por trabalhar a maior parte do dia. Assim que eu cheguei nos Estados Unidos eu fui em uma tabacaria com um casaco que eu tenho do Vasco e um rapaz brasileiro começou conversar comigo. Ele me adicionou em um grupo, fui sendo adicionado cada vez mais em outros grupos e conhecendo pessoas novas, inclusive a diretoria da Tropa do Norte. Depois fui trabalhando em prol de levantar o nome do Vasco, da Força Jovem etc. Eles foram vendo a minha seriedade e eu ganhei um espaço na diretoria. Hoje, também sou chefe de comunicação, tanto que respondo em qualquer lugar do mundo sobre a família 52 de Nova Iorque.

Monssores diz que a atualmente, a Tropa do Norte conta com mais de 60 integrantes e relata a rotina dos torcedores em dias de jogos do Vasco.

– Nós temos cerca de setenta e cinco integrantes na Tropa do Norte e nos reunimos em pubs. Dependendo do jogo a gente se encontra na casa do presidente da família que tem um jardim enorme e normalmente penduramos a bandeira no local para assistir aos jogos. É na região de Manhattan, Queens, Brooklyn, Astoria, Bronx etc. Em New Jersey tem uma colônia de vascaínos e a gente também abrange os nossos eventos para lá.

A série de reportagens dos vascaínos pelo mundo, mais uma vez demonstra que o amor e a dedicação dos torcedores do Gigante ultrapassam as fronteiras do Brasil.

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