Pedro Seixas detalha planos para SJ, CT e Vila Olímpica no entorno do estádio

O novo VP de Obras de Engenharia e Patrimônio do Vasco, Pedro Seixas, diz que sua atuação no Clube não será diferente da gestão de Campello.

Pedro Seixas
Pedro Seixas (Foto: Reprodução/Twitter de Jorge Salgado)

Pilar do Vasco nos projetos dos dois CTs e da reforma de São Januário, o engenheiro Pedro Seixas seguirá na diretoria vascaína por decisão de Jorge Salgado. Vice-presidente de Obras de Engenharia e Patrimônio na gestão de Alexandre Campello, agora será o VP de Projetos Especiais. Apesar da nomenclatura diferente, Pedro garante que sua atuação não mudará no triênio 2021/2022/2023, em que Salgado ocupará a cadeira presidencial.

– Sinceramente, não difere nada. É só o nome, o título. Na prática, basicamente é uma sequência. Esse departamento de Obras e Engenharia funcionava historicamente muito como suporte ao departamento de Patrimônio. Cuidava de obras que não fossem da rotina do clube. Ou seja, esses projetos especiais de investimento, ampliação e desenvolvimento das sedes ou novas instalações do clube. Na prática, então, não muda praticamente nada – explicou Seixas.

Sobre a reforma de São Januário, assunto que enche os olhos da torcida, Pedro acredita na possibilidade de os primeiros passos serem dados entre 2021 e o início de 2022.

– Temos de fechar o projeto. É viável iniciar a etapa de demolição, os primeiros trabalhos de preparo de terreno. É viável. São dois desafios, na verdade: viabilidade financeira e licenciamento. É viável ter isso resolvido em 2021. De certa maneira, foi como começamos no CT. Espero que ainda em 2021 a gente comece os serviços preliminares de obra, preparo do terreno e demolições. Mesmo que isso venha a começar no início de 2022, ainda estaremos dentro do prazo de conclusão – afirmou Pedro.

Embora já haja maquetes e inúmeras ideias projetadas pela diretoria de como ficará a nova cara do Caldeirão, Pedro, em acordo com compromisso de Jorge Salgado, garante que a torcida terá grande influência na reconstrução da casa vascaína.

– São várias possibilidades para permitir e estimular a participação do vascaíno no projeto. Vai desde questões do projeto em si, o que é uma intenção do Salgado e vamos viabilizar que a torcida dê ideias, sugestões, opiniões ao projeto. É claro que ele tem de ser funcional e ter realidade financeira, mas tem de ter a identidade vascaína. Nunca é demais lembrar que o projeto começou assim, abrindo para a torcida. Convidamos um grupo de arquitetos vascaínos, que vinha trabalhando de forma voluntária e tinha sugestões e propostas de estádios ao Vasco.

O Vasco tem trabalhado com a ideia de concluir tudo até 2023, último ano da gestão de Salgado. Isso contempla reforma de São Januário e a conclusão dos CTs do Almirante e de Caxias, este destinado para a base. Seixas, porém, vai além e planeja a criação de uma Vila Olímpica próxima ao complexo do estádio. Falar desse projeto faz os olhos do VP de Projetos Especiais brilharem.

– Sim, é viável. São projetos paralelos, um não depende do outro. Além deles, temos outras ideias. Por exemplo, a Vila Olímpica em São Cristóvão. Outros núcleos de apoio ao bairro, não só de atividades esportivas. O Vasco tem uma função social também. Há todo um trabalho de ampliação dos limites do Vasco, algo tão natural na região. O Vasco pode oferecer muito para a cidade. Pode oferecer algo de qualificar a formação do cidadão, isso é do DNA do Vasco. Queremos ser um polo indutor de desenvolvimento. Estamos mapeando as oportunidades e, para isso, entendemos que a tendência é continuar o apoio político tanto da prefeitura quanto do governo estadual.

– A influência do Vasco na região vai além dos muros de São Januário. O trabalho social existe, então, tudo o que pudermos oferecer à comunidade, o faremos. Isso faz parte das propostas da nova administração. Há um projeto que é o “Vasco da Barreira”, uma ideia de desenvolvimento à comunidade de entorno em participar das atividades do clube. Queremos ajudar a trazer mais qualidade de vida e mais serviços à região.

Confira outros tópicos da entrevista com Pedro, que fala muito dos CTs e das possibilidades de o Vasco estar solidificado estruturalmente num espaço de dois anos:

Como será o andamento da segunda fase do CT? A torcida voltará a participar com ajuda financeira?

– Quando a gente fechou o orçamento para 2021, que era uma das obrigações da atual gestão, o planejamento previa R$ 14,3 milhões. É a previsão para o ano. A primeira coisa que temos de fazer é detalhar como isso será distribuído em função da disponibilidade orçamentária do clube. E também qual será a origem desses recursos. Então, o andamento vai depender disso. É uma questão macro do clube e vamos precisar acompanhar dentro do que for definido.

Essa parte financeira delimita as nossas ações. Ainda não temos definição da origem desses recursos, as hipóteses estão na mesa e vamos decidir. Pode ser com torcida, como foi a primeira, pode ser de outra forma. Isso será trabalhado com o clube, com os departamentos, e com o futebol, que é o cliente da obra.

Do lado técnico e das providências do projeto que precisam ser tomadas, a ideia é dar sequência ao que estava pensando inicialmente. Quando o projeto foi lançado em agosto de 2019, a gente apresentou o projeto do CT completo. E imediatamente, dentro das possibilidades que se tinha no curto prazo, colocamos em prática uma estratégia de captação para a primeira fase. Foi o que realizamos, de fato. A estratégia passou pela urgência do futebol, o CT era alugado e se precisava ter a casa própria. Entregamos em setembro de 2020 um CT operando com dois campos e uma estrutura de apoio.

Plano do CT completo

– Agora, voltamos ao plano inicial que é ter o CT completo. Passa por aprovação na prefeitura, licenciamento ambiental, licenças de concessionárias e uma série de providências legais que precisam ser tomadas. Além disso, tem o projeto de arquitetura e engenharia. O que a gente consegue tocar enquanto isso é desenvolvido é a sequência da conquista do terreno, que envolve aterro e cercamento através de muros.

O Vasco ainda concentra em hotel. Há possibilidade de ainda neste ano os atletas passarem a ter acomodação no CT?

– Neste ano, ainda não. O alojamento faz parte do projeto completo, sim, mas a gente pensa nisso em um horizonte de 18 meses, pelo menos. O que se poderia pensar em entregas parciais é mais um campo e instalações adicionais transitórias para atender a demanda do futebol profissional. Em termos de projeto definitivo, não tem como ter hospedagem e alojamento neste ano. Isso é para 18 ou até 24 meses.

Esse prazo é, então, para ter o CT completo?

– É possível. É viável tecnicamente, mas quem manda nisso é a disponibilidade financeira.

CT da base: em que pé está após a inauguração de edificações na última quarta-feira?

– O CT de Caxias é um outro trabalho importante, a gente considera fundamental para a base. Lá, a gente tinha apenas um campo de trabalho e uma estrutura de apoio precária, até sem energia. Funcionava na base de gerador. O vestiário era simples, não havia estrutura administrativa, departamento médico, academia, etc. Primeiro, fizemos a melhoria desse campo. Ele está em melhores condições. Estamos entregando mais três campos. O projeto foi feito através de permutas, então, depende do parceiro. O Vasco não tem tanto o domínio do tempo de entrega, mas eu diria que entre 60 e 90 dias é viável termos esses outros campos à disposição.

O que está sendo entregue agora é a estrutura de apoio (foi realizado na quarta-feira): dois vestiários, vestiário para arbitragem, espaço para academia, espaço para departamento médico, rouparia, espaço administrativo. Na base, a gente precisa também de um espaço para receber as famílias. Temos de prever isso, sempre chega gente nova. É fundamental, por exemplo, ter um banheiro de visitantes.

Estamos entregando ainda uma arquibancada, que é simples. Tem só dois lances, que fica em um dos lados do campo. Mas isso dá a condição de sediar jogos ali em Caxias. Isso foi entregue de forma simbólica na quarta, mas os trabalhos continuam. Como é permuta, é difícil mensurar em dinheiro. Teve muita doação também, mas estimo que o investimento seja da ordem de R$ 300 mil a R$ 400 mil.

E para finalizar?

– O plano é transformar aquilo em um polo de trabalho para a base. A ideia é ter alojamento lá também, o colégio. É um projeto longo, que precisa ser detalhado. Há a previsão, por exemplo, de se construir unidades habitacionais para recebermos atletas e eventualmente as famílias. Recebemos jovens, crianças. Se a gente conseguir viabilizar a moradia da família, passamos a ter um diferencial. É algo para o futuro. Temos de debater, revitalizar. A transição tem feito o debate de ideias e vamos enquadrar isso no planejamento da administração do presidente Salgado.

E o colégio Vasco da Gama: vai se transferir para o CT de Caxias?

– São Januário é um centralizador. Lá, os meninos se alimentam, estudam, dormem… mas o treino é fora. Em Caxias ou nos campos do ArtSul. As estruturas do Artsul ficam muito longe. O ideal é que o colégio possa estar o mais próximo da rotina dos atletas. Para o futuro, o natural é que a gente tenha um núcleo do colégio no CT do Almirante, afinal, pelo projeto, os atletas a partir do sub-17 treinarão lá. Pretendemos viabilizar unidades em cada núcleo.

MAIS SOBRE A REFORMA DE SÃO JANUÁRIO

São Januário: ideia era começar a obra no segundo semestre de 2021. O que mudou com o falecimento do Walter Torre?

– Existe uma separação entre projeto e marco de obra. São previstos 18 meses de obra e de seis a 12 meses de projeto. É o cronograma natural, com alguma sobreposição. Não significa que eu precise ter 12 meses de projeto e mais 18 meses de obra. Eu posso ter 12 de projeto sobrepondo os 18 da obra. Então, é perfeitamente viável termos o estádio pronto para uso em 24 meses. Então, sim, começando em julho de 2021 conseguimos projetar ter o estádio em julho de 2023, no curso natural da coisa. É o plano.

Para que isso aconteça, temos de confirmar como será o modelo de investimento, de estrutura financeira, de participação de investidores. A WTorre chega com a operação de estádio e gestão de eventos. Temos agora continuar o trabalho iniciado em 2020 de detalhamento do projeto. O falecimento do Walter Torre, naturalmente, impactou em algumas questões, mas nada que tenha alterado o planejamento. O momento eleitoral do clube também impactou de alguma forma. Vamos retomar o quanto antes e ter reuniões com a nova direção do clube.

Mas a que pé está a coisa? Após a assinatura do memorando, o Vasco informou que realizava um trabalho de identificar matrículas das áreas de São Januário. O contrato ainda não foi assinado?

– O contrato ainda não foi assinado. O que se tem é esse memorando de entendimento, que dá às duas partes segurança para trabalhar e dividir informações. O prazo que ficou estabelecido para essa fase foi de seis meses prorrogáveis automaticamente por mais seis meses. Como assinamos em agosto, os primeiros seis meses vencem agora em fevereiro. E, naturalmente, será prorrogado para podermos esgotar os trabalhos preliminares para a assinatura do contrato.

São três frentes de trabalho. Uma delas é a jurídica, que tem como objetivo regularizar as matrículas dos imóveis que compõem a área de São Januário. São mais de 60 imóveis para montar o quebra-cabeça que é a área de São Januário. E são as mais diferentes situações em termos de registro. Tem imóvel que está no nome do clube, limpo e sem embaraço. Há outros que estão em nome do clube, mas têm uma penhora financeira que já foi pacificada. Isso, porém, carece de comunicação ao Registro de Imóveis. Tem outros que ainda têm penhoras que precisam ser acertadas. Mas, pelo o que foi mapeado, está tudo sobre controle. Nada que impeça o andamento. É um trabalho burocrático. E tem outros que foram comprados pelo Vasco, mas nunca foram passados para o clube. Essa é a frente jurídica. Devemos realizar isso pelos próximos três meses.

Depois, tem a frente técnica, de projeto. Tivemos reuniões técnicas com análise de projeto por parte da equipe da WTorre, que já retornou com comentários. Foram coisas simples, detalhes para incorporar a experiência operacional deles. Coisas de acesso de torcida, fluxo do pessoal do apoio, questões nesse sentido. Recebemos e está pronto a ser incorporado ao projeto.

Outro ponto fundamental é confirmar e atualizar o orçamento da obra. Por isso, precisamos detalhar o projeto para termos segurança na estrutura financeira e na captação de recursos. Essa conversa com eventuais investidores foi iniciada e devemos retomar agora assim que houver a primeira reunião da nova direção com a WTorre.

Salgado falou em compromisso de ouvir vascaínos no aprimoramento do projeto de reforma de São Januário. Como isso será feito?

– São várias possibilidades para permitir e estimular a participação do vascaíno no projeto. Vai desde questões do projeto em si, o que é uma intenção do Salgado e vamos viabilizar que a torcida dê ideias, sugestões, opiniões ao projeto. É claro que ele tem de ser funcional e ter realidade financeira, mas tem de ter a identidade vascaína. Nunca é demais lembrar que o projeto começou assim, abrindo para a torcida. Convidamos um grupo de arquitetos vascaínos, que vinha trabalhando de forma voluntária e tinha sugestões e propostas de estádios ao Vasco.

– Quando cheguei e começamos a montar o plano, olhamos o que já havia sendo feito. Eles são identificados como Novo Complexo de São Januário. São três arquitetos jovens, vascaínos de arquibancada. Eles fizeram uma pesquisa extensa de estádios pelo mundo. Então, os apresentei ao Sergio Dias. Foi muito legal. Eles são muito conectados com a torcida. A ideia é amplificar isso. É o momento de escutar, sim, a torcida.

Mas já está definido como será feita essa consulta?

– Ainda não. Temos que ver qual a melhor forma. Tem ainda o viés do investidor vascaíno. Temos de revisitar tudo, agora com gente nova que poderá questionar algo a ser melhorado.

Detalhes do projeto, com barreiras atrás dos gols, à la Borussia Dortmund, tem estádios tido como exemplos?

– A ideia é envolver o torcedor. Talvez um dos canais naturais seja aproveitar a conexão deles com a torcida. Então, a ideia da Barreira Norte e Barreira Sul tem a ver com a Muralha Amarela de lá. Vamos ver, podemos batizar de outra forma. O torcedor pode participar nisso também.

O que, com certeza, vai acontecer em 2021 em relação ao estádio?

– Temos de fechar o projeto. É viável iniciar a etapa de demolição, os primeiros trabalhos de preparo de terreno. É viável. São dois desafios, na verdade: viabilidade financeira e licenciamento. É viável ter isso resolvido em 2021. De certa maneira, foi como começamos no CT. Espero que ainda em 2021 a gente comece os serviços preliminares de obra, preparo do terreno e demolições. Mesmo que isso venha a começar no início de 2022, ainda estaremos dentro do prazo de conclusão.

O Vasco projeta ter o estádio, o CT e o CT da base concluídos em 2023?

– Sim, é viável. São projetos paralelos, um não depende do outro. Além deles, temos outras ideias. Por exemplo, a Vila Olímpica em São Cristóvão. Outros núcleos de apoio ao bairro, não só de atividades esportivas. O Vasco tem uma função social também. Há todo um trabalho de ampliação dos limites do Vasco, algo tão natural na região. O Vasco pode oferecer muito para a cidade. Pode oferecer algo de qualificar a formação do cidadão, isso é do DNA do Vasco. Queremos ser um polo indutor de desenvolvimento. Estamos mapeando as oportunidades e, para isso, entendemos que a tendência é continuar o apoio político tanto da prefeitura quanto do governo estadual.

A influência do Vasco na região vai além dos muros de São Januário. O trabalho social existe, então, tudo o que pudermos oferecer à comunidade, o faremos. Isso faz parte das propostas da nova administração. Há um projeto que é o “Vasco da Barreira”, uma ideia de desenvolvimento à comunidade de entorno em participar das atividades do clube. Queremos ajudar a trazer mais qualidade de vida e mais serviços à região.

Então, no projeto, podemos identificar áreas vizinhas que podemos ajudar. O acesso ao estádio é complicado pois há algo cultural das pessoas ficarem na Barreira. Então, como podemos ajudar? Com cursos de qualificação profissional para os negócios da região, a formação do jovem, então, há uma infinidade de possibilidades. Há o pavilhão do São Cristóvão, a CADEG, a Quinta da Boa vista, a gente pensa grande. Ideias não faltam.

Mas como isso funcionaria?

– Uma coisa não condiciona a outra. O projeto não depende disso. Vou dar um exemplo: há um terreno junto ao Conjunto do Pedregulho, um marco da arquitetura. É um conjunto habitacional. Visitamos. Podemos desenvolver uma Vila Olímpica, atividades sociais, algo para a comunidade, ter um núcleo do colégio do Vasco. É uma questão de estruturar projeto, de captar recursos via Lei de Incentivo. Isso não dependerá do orçamento do clube. Enfim, é algo a ser conversado com o poder público e com a comunidade.

Melhorias no acesso a São Januário?

– Conversamos com as autoridades, existe a possibilidade de integrar o metrô ao trem de São Cristóvão. É possível. Vamos conversar com a prefeitura para viabilizar polos de estacionamento, com conexão rápida ao estádio com vans. Assim, evitamos que o carro fique perto. O bairro é histórico, e o Vasco faz parte dessa história.

Por que esses projetos não foram feitos nos primeiros três anos de gestão?

As transformações não são simples. Elas precisam de engajamento de todo mundo, e isso exige trabalho e competência. Conseguimos ter um bom relacionamento com comunidade e poder público. Temos três anos pela frente para solidificar isso e continuar com o plano de futuro do clube. Isso está muito claro no projeto do Salgado.

Fonte: Globo Esporte

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