Cristóvão repetiu escalação apenas uma vez em 2012
O Vasco da Gama já realizou 16 jogos nesta temporada, e o técnico Cristóvão repetiu escalação apenas uma vez.
O Vasco entra em campo frente ao Libertad (PAR), nesta quarta-feira, às 22h em São Januário e o torcedor cruz-maltino, mais uma vez, possui algumas dúvidas sobre o time que começará jogando o importante duelo pela Copa Santander Libertadores. A expulsão de Diego Souza no duelo realizado no Paraguai impossibilita que Cristovão Borges tenha condições de repetir a escalação que empatou com os paraguaios na última quarta-feira.
Porém, esse fato não é novidade para técnico e torcedores. Nesta temporada, o Vasco repetiu em apenas uma oportunidade sua escalação. O mesmo time que iniciou o clássico contra o Flamengo e bateu o Rubro-Negro, começou jogando a final frente ao Fluminense, perdendo o título da Taça Guanabara. Nos compromissos anteriores e posteriores aos jogos decisivos do primeiro turno do Estadual, a formação inicial vem sofrendo alterações.
Em meio a duas competições e reiterando que ambas são importantes para o clube, a comissão técnica vêm optando pelo rodízio entre os jogadores do elenco. Em 16 jogos feitos nesta temporada, 28 jogadores entraram em campo. Outro fato importante para mudanças pontuais são os desfalques. Peças importantes como Rômulo, Eder Luis e Allan retornaram de lesão nos últimos jogos. Até Fernando Prass, que atuou durante toda a temporada passada, desfalcou o Cruz-Maltino em 2012.
REIZINHO OU MAESTRO?
Com o rodízio entre os atletas, a utilização de Juninho e Felipe se tornou pontual, focando jogos mais importantes, principalmente, da Libertadores. Mas a derrota por 2 a 1 para o Nacional, na primeira rodada da competição continental, expôs uma importante questão: Juninho e Felipe podem atuar lado a lado?
Desde então, o Maestro ficou em seguidas oportunidades como opção no banco de reservas, chegando a reclamar publicamente com a condição de reserva. Já Juninho, seguindo o planejamento da comissão técnica, não viajou para o Paraguai, dando lugar ao camisa 6. A idade da experiente dupla e o desgaste de ambos são fatores importantes para a utilização nos jogos.
– Não ter jogado contra o Botafogo foi bom. Deu para descansar e pensar no jogo contra o Libertad. Assim, o Cristovão tem chance de dar ritmo a jogadores que não vinham tendo muitas oportunidades – disse Felipe exaltando o planejamento. Dias antes, Juninho declarou que seu bom desempenho vem acontecendo em função do planejamento feito pela comissão técnica, o preservando de possíveis desgastes.
lancenet
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