Carlos Leão fala sobre penhoras e destino do dinheiro da venda de Marrony

O vice-presidente de finanças do Vasco da Gama, Carlos Leão, falou sobre o destino do dinheiro da venda do atacante Marrony, que foi negociado com o Atlético-MG.

Em entrevista ao canal Atenção Vascaínos!, no Youtube, o dirigente comemorou o indeferimento do pedido de penhora do escritório Barreira de Oliveira, que ficaria com parte dos valores da venda do atleta.

– Foi com certo alívio que a gente recebeu a notícia do indeferimento do pedido de penhora do escritório Barreira de Oliveira, mas o nosso jurídico continua muito atento a qualquer movimeito neste sentido de bloquear os recursos provenientes da venda do jogador Marrony, recursos estes importantíssimos para que possamos dar seguimento a reestruturação financeira do Clube. 

Sobre o pagamento dos salários, Leão enfatizou que o Clube irá tentar amenizar o máximo possível as dívidas com jogadores e funcionários nos próximos dias, além de priorizar pagamentos de fornecedores e outras dívidas de curto prazo.

– Nossa expectativa é que os pagamentos sejam realizados nos próximos dias, mas nós já estamos trabalhando fortemente no direcionamento destes recursos. A prioridade é o pagamento dos salários, vamos quitar o máximo possível os salários pendentes, porém temos outras contas que também precisam ser priorizadas. Temos alguns fornecedores importantes que precisam receber, além de algumas dívidas de curto prazo que precisam ser pagas.

Atualmente, o Vasco da Gama deve 3 meses de salários aos jogadores, parte de março e o mês de abril para funcionários que recebem até R$ 1.800, março e abril para funcionários que recebem mais de R$ 1.800, além de parte do valor referente aos meses de fevereiro e janeiro e valores de 2019 relativos a direitos de imagem ou pagamentos a pessoa jurídica.

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