Vasco sofre com bola aérea e chega à segunda derrota seguida
Nas últimas duas partidas, o Vasco da Gama sofreu com a bola aérea adversária, que acabou sendo crucial nas derrotas.
Um problema em comum foi o grande responsável pelas derrotas do Vasco da Gama para o Jorge Wilstermann pela Libertadores, e para a Portuguesa-RJ, pela Taça Rio: a bola aérea adversária. Embora os placares tenham sido distintos, a pane na defesa vascaína foi determinante na construção dos resultados.
Na quarta-feira, na partida contra o Jorge Wilstermann, o Vasco sofreu com a altitude de Sucre, e junto a isso, o sistema defensivo antes tão elogiado, não teve uma noite nada feliz, falhando nos quatro gols marcados pela equipe boliviana. O sinal de alerta foi ligado, mas não chamou tanto a atenção graças à classificação vascaína e destaque de Martín Silva nos pênaltis.
No último domingo o problema voltou a se repetir, desta vez contra a Portuguesa-RJ, em partida pela Taça Rio, quando em nova falha defensiva na bola aérea, saiu o gol da vitória do adversário. Desta vez o erro foi em menor proporção, mas diante de uma equipe inferior, e promete ser alvo do trabalho de Zé Ricardo durante a semana.
Com a pausa na Libertadores, espantando um pouco da tensão em São Januário, Zé Ricardo terá mais tempo e tranquilidade para corrigir os erros apresentados pelo Vasco neste início de temporada, para que não voltem a se repetir na sequência do ano, que promete ser promissor para o Gigante da Colina.
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